Preparem-se para o pior!... e se conduzirem a vassoura não bebam da poção, ou vira-se o feitiço contra a feiticeira hi.. hi..!
sexta-feira, outubro 31
bruxa ria...
Preparem-se para o pior!... e se conduzirem a vassoura não bebam da poção, ou vira-se o feitiço contra a feiticeira hi.. hi..!
poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, outubro 30
andreia
Entender é viver, é saber que quem ensina ama, é não ter pressa em crescer.
Feliz aniversário
poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
toca-te
Os sintomas diferem de caso para caso, podendo surgir pela presença de um caroço na mama, ou pelo endurecimento de uma determinada área da pele, mamilos que mudam de direcção ou viram para dentro, inchaço, entre outros, mas o inimigo número um é, sem dúvida, a falta de atenção e de prevenção.
Por isso, toca-te!
cancromama.blogspot
cancrodamama.com
ligacontracancro.pt
apamcm.org
cancronamama.blogspot
min-saude.pt
poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, outubro 29
ponto de vista

Por nós, ou por terceiros, passamos a vida a ser julgados. Do que os outros pensam, mesmo aqueles que não me conhecem de parte nenhuma, tem para mim alguma importância. Não oriento a minha vida por padrões alheios, mas pelos valores em que acredito, no entanto é evidente que gosto e procuro sempre deixar uma boa impressão de mim. E penso que todos também devem gostar! É bem mais fácil sermos os juízes dos outros, é mesmo muito fácil cairmos na tentação de apontar o dedo, mesmo não tendo o cuidado de, inconscientemente, já termos cometido os mesmos erros. É claro que fico preocupado com o que possam vir a pensar de mim! Sou eu quem mais me julga! Evidentemente gostava de levar uma vida sem erros, humilhações e desapontamentos mas já passei por essas situações e a aprendi algo com elas! Nunca agradei e nem sempre irei agradar a todos, e já fico contente em não desapontar de quem de mim tem mais apreço. Nunca gostei, nem foi meu feitio, meter-me na vida alheia, mas como humano e animal sociável, sei que isso é quase impossível e algumas vezes acabo também por comentar, julgar ou condenar terceiros. Mesmo em conversas temos sempre tendência em dizer bem ou mal dos outros, mas não gosto de o fazer mesmo sabendo que por vezes é um recurso a ter em conta. Não vivemos sozinhos, não trabalhamos sozinhos, não estamos sozinhos e devemos olhar como semelhantes. Gosto de dar a minha opinião e para que seja um julgador justo é essencial para mim ser conhecedor de todos os dados em causa. É sempre bom saber ouvir as opiniões dos outros, mesmo as diferentes das nossas! Bem ou mal falem de mim, dirão alguns. Também o digo se o fizerem cara a cara, com possibilidade de defesa de argumentos, sinceridade, e influência positiva.
Concluindo, antes de criticar, julgar e condenar uma pessoa, devemos colocar-nos no seu lugar, entender os seus sentimentos, confrontar ideias e compreender que cada um tem o seu próprio ponto de vista.
poste do paulofski 12 que não esperaram em silêncio
terça-feira, outubro 28
hipopotomonstrosesquipedaliofobia

Por favor não se assustem, é que não encontrei outra forma melhor do que esta para exprimir aquilo que sinto ao ser uma vítima constante do que vos vou falar. Não há dia de trabalho em que eu não tenha de ouvir sempre o mesmo. Estou, por assim dizer, no pico do expediente, preciso de fazer aquela chamada muito importante para resolver este ou aquele assunto urgente, já agora porque será que quando é importante a tal pessoa importante quase nunca está disponível, continuando, e mesmo sem desejar ou solicitar que me seja dado um momento de pausa, supostamente relaxante, o meu ouvido direito, normalmente escravo destas situações, é acometido de uns acordes repetitivos, irritantes, e desesperantes que me levam a falar da falta de apreço que tenho em relação às músicas das centrais telefónicas. Será que existe, ou existiu, alguém que compõe estas músicas polifónicas só com o objectivo de dar a conhecer a sua vasta obra em todos os telefones da central? Tenho a certeza que são obras protegidas e com todos os direitos de autor reservados. Se assim não fosse imaginem a propagação de downloads em toques de telemóvel ou ficheiros de mp3, que iriam circular pela instituição! Imagino que por esta altura até devem estar a pensar que será mais ou menos como a música ambiente de uma vulgar sala de espera, mas não é nada disso! Assim seria diminuir estas composições que tanto alegram a minha vida profissional e que não duram mais que alguns segundos, ou eternos minutos! Penso até que seria uma área a explorar pelas novas operadoras de telecomunicações, assim como uma tabela de top destes sucessos musicais para incentivar novos talentos e explorar novas formas de entretenimento, as bandas gástricas! Sim, gástricas, porque aquilo depois de me dar a volta ao cérebro, revolve-me as tripas.
Já agora, se estão curiosos em relação ao título deste poste, googlem! Porquê? Porque não me apetece revelar a palavra que me passa pela cabeça sempre que tenho de ouvir toda essa sinfonia e depois me dizem que a tal pessoa importante não me pode atender.
poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 27
cuidado... eles andam aí!

Sempre estive de acordo com a utilização das novas técnicas de comunicação mas começo a dar razão aos que dizem que os documentos produzidos electronicamente não são de confiança porque podem ser fiscalizados, adulterados e falsificados. Aos poucos, mesmo os mais cépticos, começam a ter razão e eu dou-lhes razão. Sinceramente esta invasão de privacidade ultrapassa todos os limites, qualquer que seja a justificação para que o façam. De facto o "grande irmão" não nos larga, eles andam aí! Isso já eu sabia! Mas agora também já sabem ler a correspondência, e isso é que é novidade para mim!
poste do paulofski 4 que não esperaram em silêncio
sábado, outubro 25

poste do paulofski 3 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 24
aprender
Entre uma coisa e outra, que tal uma pausa para aprender?
poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, outubro 23
a pedido de muitas famílias
Para início de conversa fiquei sem palavras, olhei para ele e perguntei-lhe, ouve lá e onde ouviste tu falar de ejaculação precoce? Foi na escola. Pois! Onde deveria ser! E foste ver ao dicionário o que quer dizer ejaculação? Fui, mas não vem lá! Não vem lá! Então como procuraste? E… jééé…! Pudera, assim nunca mais! E…jááá…cuuu… Ah, vou ver! Acto ou efeito de ejacular; emissão do esperma; derramamento com força…blá blá. Percebeste alguma coisa? Ele de ombros encolhidos e olhar inocente, não parecia muito convincente e vi logo que por ali não ia lá. Percebi de imediato que teria de recorrer ao meu velho livro que guardei na estante no quarto dele. Um grande livro muito bem ilustrado de Joe Kaufman “O nosso Corpo; como nasce; como cresce; como funciona". Devo dizer-vos que os bonequinhos é que me safaram pois assim ele entendeu bem melhor como funciona o órgão reprodutor masculino desde a excitação, à erecção, à ejaculação, a qual resulta de uma sensação muito intensa de prazer, o clímax, sendo extremamente agradável e satisfatório. A questão precoce já foi mais difícil de explicar por motivos óbvios. Depois foi só ter a paciência de lhe fazer entender todos os processos, explicar-lhe que qualquer acto sexual terá sempre de ser mutuamente consentido, que deve sempre procurar utilizar os métodos de protecção, usar sempre o preservativo, e que o pai e a mãe estarão sempre presentes para qualquer outra questão maior.
Safei, ou não me safei bem?
poste do paulofski 34 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, outubro 22
questões maiores
As crianças são curiosas por natureza, não conseguem resistir ao impulso de estar constantemente a perguntar, por isto e por aquilo, e a fazerem observações nas ocasiões menos convenientes. “Porque é que a tua cara pica?” ou “Porque é que tenho de ir dormir” e “Porque é que podes dizer meeee e eu não?” entre outras encadeadas, directas e impertinentes de resposta demorada e bem pensada. Por vezes a chuva de perguntas é tão intensa que me deixa sem argumentos e dá vontade de utilizar o famoso "Porque é que não te calas?". Logo eu que tenho resmas de paciência! Quando me vejo confrontado com estes interrogatórios de palmo e meio fico convencido que o meu QI é mesmo muito parecido com o de uma criança de 4 anos. Por vezes até dou por mim a fazer estas mesmas perguntas mas com umas ligeiras nuances: “Porque é que hoje não me apeteceu barbear?” ou “E porque é que fui logo dizer merda à frente dela?”, entre outras.
Como dizia, ao contrário da minha pequena sobrinha, ele nunca foi de fazer perguntas. Tal como eu quando era mais novo, ele é reservado e pouco falador, distraído mas observador. Na maior parte das vezes quando tem dúvidas socorre-se do dicionário ou dos seus livros. Na idade dele, fazia as minhas poucas perguntas principalmente à minha mãe que nos satisfazia a curiosidade com uma resposta adequada à nossa compreensão, mesmo nos assuntos mais destinados ao pai.
Chega uma altura em que os nossos filhos adolescentes já não nos procuram tanto para satisfazerem as suas dúvidas. Assim, uma nova idade dos porquês e um ponto de viragem surge, na qual somos nós a fazer-lhes as perguntas, tipo: “Porque passas tanto tempo a ver televisão?”, ou “Porque não estás a estudar?”, o “Porque não largas a playstation?” e a exaustiva pergunta “Porque nunca queres fazer nada do que nós dizemos?”. Porquê, porquê, porquê? Algumas vezes é desesperante pois nem obtemos a resposta desejada. Eles acham que são perguntas chatas e de retórica. Então como se explica ao avô que o computador serve para a conversar com os amigos?
Sempre que o meu filho solicita ajuda sobre alguma matéria eu não o ignoro, ouço-o com atenção e procuro satisfazer a sua curiosidade. Se não estiver certo da resposta, digo-lhe que mais tarde lhe responderei, depois de reflectir bem ou pesquisar o assunto em questão. Para o esclarecimento de várias outras questões a mãe é a mais indicada, na maior parte delas somos os dois, outras há em que eu estou mais preparado para o fazer, de pai para filho. Ao longo da vida fui aprendendo e percebendo que, como pai, mais tarde ou mais cedo iria ter que ajudá-lo, teria que compreender as mudanças nele verificadas e actualizar-me para que eu lhe soubesse transmitir conselhos e valores, usando a minha experiência de vida. Algo sobre o que é ser quase um adulto, ser um homenzinho. Um dia destes, assim que cheguei a casa, a mãe chamou-me: Paulo, o teu filho tem uma coisa para te perguntar. Ai, sim! Tás fixe, correu-te bem o dia na escola? A mãe disse-me que tu tinhas uma coisa para me perguntar, diz lá? Óh pai, o que é a ejaculação precoce???
Anda cá!!! É hoje que vamos ter a tal conversa, de homem para homem...
poste do paulofski 9 que não esperaram em silêncio
terça-feira, outubro 21
preso num momento
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 20
cor da razão

poste do paulofski 5 que não esperaram em silêncio
sábado, outubro 18
Deseo en una lluviosa tarde
Desire on a Fall Afternoon
poste do paulofski 1 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 17
quinta-feira, outubro 16
e tudo o tempo levou
Cinema de culto, de aparência gasta e cinzenta, animado pelos cartazes dos filmes em exibição e sempre com fila na bilheteira. De bilhete rasgado, entramos naqueles corredores húmidos com cheiro a mofo. À entrada ficavam as portas de acesso à plateia, os lugares mais caros. Subíamos as escadas para o 1º piso e nos reuníamos num pequeno quiosque onde se vendiam uns gostosos caramelos e chocolates, óptimos para confortar os estômagos durante a exibição cinematográfica. Empurramos a porta do 1º Balcão - ímpares. Um velho funcionário, de lanterna na mão, recebia-nos e guiava-nos pela sala escura e ampla, perfilada de cadeiras de madeira e couro coçado, até ao lugar indicado no resto do bilhetinho. Enquanto a sala enchia e murmurava nós aguardávamos à conversa, acomodados perante uma enorme cortina castanha que escondia a tela branca, como um espelho reflector das luzes que trespassariam as fitas. De súbito ouvia-se o sino característico do sinal de início da sessão. As luzes apagavam-se lentamente, a cortina subia, e do projector surgia aquele momento mágico na imensa tela branca e suja. Um intenso brilho colorido seguida da música inundavam o anfiteatro, desenho após desenho, o mundo fantástico da bicharada de Walt Disney lá estava.
That´s all folks
poste do paulofski 19 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, outubro 15
orhleas de bruro

Fui eu que esercvi auqlio?
Bem sei que só as pssaoes epsertas enetnedrão itso. Asism, e sem me ipomtrar miuto se cnsoeugem ou não ler o que auqi etsá esricto, esrcevo dsede já um chrurliho de eorrs suifceinets praa uma boa tmeproada. Se não pdoes ler itso enãto faz cmoo eu, pssaa aidntae!
p.s.: O crorcetor auotmtáico auqi do bgloger deimitu-se. Exescso de tarblaho, diz ele!
poste do paulofski 14 que não esperaram em silêncio
terça-feira, outubro 14
com a listinha

Já agora, porque inventaram as caixas de 10 unidades! Alguém acredita que aquilo é mais rápido! 10 produtos ou 10 embalagens? Se é só passar o código de barras pela luzinha vermelha, porque demoram assim tanto? Ah como eu adoro sair de lá pela porta dos "sem compras"!
Outra coisa é a localização dos produtos! Porque será que não colocam todos os produtos complementares juntos no mesmo corredor? Lá está, mais uma vez as estratégias de marketing. Tanto andamos de um lado para o outro que acabamos sempre por levar uns bombons, que até nem queríamos assim tanto! Falo por mim, mas digo-vos que nós, os homens, quando vamos ao hipermercado levamos sempre uma listinha, e jamais nos atrevemos a comprar algo que nela não esteja incluído. E se levarmos tudo o que lá está registado já é uma sorte!
E porque será que escolho sempre o cestinho que tem a roda da frente do lado esquerdo empenada, porquê? Um tipo em cada cem empena um e por azar é sempre o nosso! Até os meus carrinhos de rolamentos funcionavam melhor, cum carago!
Da próxima já sei, não voltar a fazer compras num hipermercado aos Sábados de manhã!
poste do paulofski 12 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 13
tempo de crise
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Se um homem prevenido vale por dois...
Neste período de crise que estamos a passar, é natural que os homens andem bem mais desconfiados e, consequentemente, duplamente prevenidos. Mesmo assim não será necessário que sejam tão prudentes e desconfiados nas suas escolhas. Se "a cavalo dado não se olha o dente", para quê desperdiçar novas oportunidades quando elas surgem pela frente?
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
sábado, outubro 11
sexta-feira, outubro 10
algo completamente diferente
Hoje não vou escrever nenhum texto nem vou colocar alguma imagem. Hoje vou postar um exemplo de criatividade para quem acha que já viu tudo na Internet, ou então não! Não interessa, clica aqui, deixa-a no tamanho que abrir e vê lá o que acontece.
Tem um bom e divertido dia.
poste do paulofski 16 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, outubro 9
tem carta
-Meu filho, vai lá deixar esta carta nos Correios. Pega dinheiro para os selos. As moedinhas tilintam na mão do rapaz. A carta da Dona Fernanda dobra a esquina. Demorará uns quatro ou cinco dias até chegar ao destino. O menino não sabe, mas carrega nas mãos um mundo de sentimentos, porque a Dona Fernanda escreve tudo, solta-se nas frases, fala das alegrias e sobretudo das tristezas. Dona Fernanda é teimosa, insiste em escrever aos parentes com papel e caneta, não quer usar o telefone nem sabe o que é a Internet. Nada lhe tira o papel manuscrito, a carga de sentimentos sinceros em traços, cheiros e amassos de uma folha dobrada pelas mãos queridas. A viúva que não faz mais que cuidar da terra, do gado e de esperar que os filhos mandam lembranças. É teimosa como uma mula e não quer ir para junto deles. Fica por lá, a tomar conta dos tarecos e das rugas. O Joaquim, o único rapaz do lugar, é que lhe faz os recados e companhia. Ela quando escreve é como se estivesse a conversar com outra pessoa. Pelos traços da letra percebe o estado de espírito de quem lhe escreveu. E comove-se. Seus olhos percorrem as linhas da carta trémula e despejam uma lágrima de saudade. E como gosta quando recebe uma carta! A aposentada aguarda sempre com ansiedade a chegada do carteiro, a vinda de boas novas dos filhos. No Natal e no seu aniversário recebe postais e cartas. Tesouros guardados na cómoda entre combinações e meiotes. -Já vieste meu filho? Deixaste a carta direitinha no marco? Fica com o troco e compra uns rebuçados para ti.
Há cinco mil anos, as cartas eram escritas em pequenas tábuas de barro, depois de pedra, madeira e, derivado desta, celulose, a folha de papel, que arrancada, voa, literalmente, milhares de quilómetros levando as mal traçadas linhas cheias de saudades e lembranças.
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, outubro 8
sair da rotina
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
terça-feira, outubro 7
divulgação
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 6
o menino tem presente
Sou pai e experimentei já essa fase em que ser pai significava ser ainda mais infantil do que o próprio filho bebé. Imaginem a situação de certo já vivida por vocês, todos reunidos à volta do carrinho de bebé a fazer caretas. Acham mesmo que a criança vai achar piada? O que estará ela a pensar “mas que malta divertida!”. Se pensasse, no mínimo seria “mas esta malta é parva ou quê?”. De súbito desatam todos a conversar com o bebé. E porque será que falam tão alto com aqueles sons estranhos e vozinhas finas e ridículas? Pra já a criança não é surda e depois não é assim que melhor vai perceber os gu-gus dá-dás dos adultos. Será que andaram a ler o dicionário de Português-Bebeguês? Afinal querem que ele aprenda a falar ou a emitir grunhidos? Depois vêm as observações geniais, “aiiii como ele é parecido com o pai”... “e tem os olhos do avô!”... “ahhh ele riu-se para mim, foi só para mim”! Ele quer lá saber disso. O que ele quer é comer e dormir. Se ri ou chora, isso depende sobretudo da barriguinha cheia ou não. A última prova é a mania das palavras acabadas em “inha(o)”. Comigo essa do inha(o) veio para ficar mesmo! É o “e vamos trocar a fraldinha, blú blú”, ou o “e vamos tomar banhinho, uiiii fofinho da mãmã”. Tá certo que o bebé é pequeno o que significa que tudo que veste, o que usa, é pequeno. Mas será que o que faz é também pequeno? Troquem-lhe a fralda e vejam o resultado.

poste do paulofski 9 que não esperaram em silêncio
o primeiro

Feliz aniversário David. Um dia te irás recordar do tempo em que eras criança e acreditavas nas “histórias da carochinha”. Um dia te irás lembrar de todas as fantasias e sonhos, e de como a tua vida é linda.
Beijinhos Dé, nossos e do primo.
poste do paulofski 1 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 3
memória de acesso aleatório
No tempo da outra senhora, quando era estudante num colégio, arghhhh… é melhor nem me lembrar o colégio, havia lá um professor, por sinal director do colégio, arghhhh… mas porque fui eu me lembrar do colégio, que quando chamava um qualquer aluno à pedra, volta e meia saía-se sempre com a mesmíssima expressão. Já vos irei dizer qual era essa, enigmática para mim, “mesmíssima” expressão. Por enquanto vou retratar a postura do dito professor/director/inquisidor, na sala de aula.
Ora, e este paleio todo a propósito de quê?
Ahhh… já me lembro, a frase do meu irmão. Bem sei que nem sempre consigo lembrar-me de tudo. Para guardarmos informações bem mais simples de memorizar invariavelmente procuramos um auxiliar de memória que nos ajude nos mais diversos fins. Num computador ou mesmo num telemóvel, hoje em dia guardamos toda a informação fora da nossa memória. Assim, quando não podemos recorrer a esses auxiliares de memória parece que de repente ficamos ignorantes, como naquela sala de aula, sem a resposta na pontíssima da linguíssima.
poste do paulofski 17 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, outubro 2
na bicicleta [3]
Fim de tarde, terça-feira, 30 de Setembro.
Porto (parque da cidade; castelo do queijo; foz; massarelos; ribeira)
V.N.Gaia (arrábida; afurada; cabedelo; madalena)
poste do paulofski 29 que não esperaram em silêncio