Feliz Ano Novo e desejos de boas entradas com muita alegria e consumo mínimo.
quinta-feira, dezembro 31
as boas vindas ao MMX
Feliz Ano Novo e desejos de boas entradas com muita alegria e consumo mínimo.
poste do paulofski 3 que não esperaram em silêncio
terça-feira, dezembro 29
que virtualidade tão real
Excluindo o trânsito caótico, a hora de ponta no estacionamento do centro comercial e a confusão de gente que há à 2ª feira, uma ida ao cinema pode também ser um bom programa de inverno. Assim eu e o meu jovem herdeiro lá nos aventuramos ao encontro de amigos e de óculos na mão fomos assistir à megaprodução do momento, Avatar. Não se preocupem que tentarei revelar o menos possível, se isso me for possível!!!
James Cameron, o realizador de "Terminator", "The Abiss", "Aliens", "True Lies" e "Titanic", transporta-nos para um hipotético futuro de mundos alienígenas, planetas pitorescos e déjá-vu’s argumentados nas telas de cinema. Pandora é um lugar psicadélico, repleto de vegetação fluorescente, com uma flora de encher os olhos e uma fauna hostil, bem ao estilo de "Jurassic Park". A analogia com os índios do continente americano é evidente, relegando-nos de imediato para um antigo western ou para o recente "Apocalypto". O desenvolvimento da história resume-se à ambição desmedida e ganância do ser humano em relação aos recursos naturais do planeta, e de certa forma o enredo remete-nos para a prática colonialista, comum a séculos de história e a contínua destruição de habitat e meio ambiente causadas pelo Homem. A missão do protagonista visa controlar um organismo artificial e infiltrar-se na tribo de habitantes indígenas, ou alienígenas, como queiram, criando um vínculo com estes seres de três metros, aspecto felino, pele azulada, cauda e orelhas pontiagudas. Associar Avatar a filmes como "Dances With Wolfs" e "Matrix" não deixa de ser engraçado. O argumento tem algumas inconsequências mesmo com a notável criação da espécie e cultura Na’vi (ai o que nós poderíamos aprender com eles!), a acção entra depois num diabólico carrossel de efeitos especiais bem à moda de "GI-Joe"… alto que já estou a revelar a ponta do iceberg e não quero aumentar o rombo ao "Titanic"! Com a técnica aprimorada de James Cameron e o excelente trabalho da equipe de efeitos visuais, a tecnologia 3D coloca-nos dentro da cena com um realismo tal que nos deixa pregados à cadeira durante quase três horas. Aqui, sem serem visualmente evasivos, os efeitos em terceira dimensão foram criados em função da narrativa e são tão singelos que surgem naturalmente. Depois do que vi e à parte do facto de ter ficado com os olhos irritados, gostaria que houvesse uma sequela do filme, só pelo simples gosto de conhecer um pouco mais daquele fascinante povo e planeta.
poste do paulofski 2 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, dezembro 28
programa de inverno
Não é surpresa para ninguém que por esta altura a natureza muda de figura e entramos na estação do frio e da chuva, como se já não tivesse eu notado nos pés e nas orelhas os rigores da estação! Bem, nesta época o clima altera-se subitamente, está ventoso, este ano em demasia, o céu cobre-se cinzento e chove a potes. Ontem a noite estava particularmente fria e a tempestade fustigava fortemente a janela, deixando no ar um cenário de magia e temor, convidando-nos a ficarmos bem juntinhos, a curtir o sofá e o edredon, procurando o nosso aconchego também no calor humano. Que não hajam dúvidas, o cenário do lado de fora da janela era assustador. Com a chegada do frio há sempre um certo encanto e magia, a cada Inverno que passa acontece sempre a mesma coisa, e mais intenso quando ele resolve aparecer de verdade. Na televisão passava a segunda sequela do filme "A Idade do Gelo", que por incrível que possa parecer eu ainda não tinha assistido, e numa noite assim como essa o tema do filme não poderia ser o mais apropriado para me aquecer os pés e o bom humor. Se pudesse eu hibernava!
poste do paulofski 3 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, dezembro 23
à conversa com o Pai Natal
Eu - Ó xôr Pai Natal, mas então o que vem a ser isto! Olhe que este é um gabinete de respeito, hããã! E já agora, reparando bem em si, diga-me cá, você é mesmo o Pai Natal? É que com esses modos vai lá vai, ó Faxabôre?
Pai Natal - Ei Man, achantra lá essas perguntas, pá. Já pareces a velha! Primeiros, deixa que te diga que tens aqui um gabinete muito porreiro, pá. É quentinho e confortável. Segundos, cheguei com aquela ridícula farda vermelha toda encharcada, despi-a e estendi-a a secar enquanto me aqueço um pouco ao som do rock. Terceiros, pá, por acaso não terás por aí umas cervejolas fresquinas? É que já enjoei a coca-cola. De resto tá-se bem, Man!
Eu - Sabe Pai Natal, não estava mesmo nada à espera de o encontrar aqui e muito menos deparar com um velho todo curtido, de piercings e tatuagens!... Não estou a reconhecer o velhinho bondoso e bonacheirão que tira fotografias nos centros comerciais para agradar a criançada! Olhe lá, o senhor não deveria estar por esse mundo fora a trabalhar e a preparar as suas encomendas?
Pai Natal - Ho ho ho… eu só trabalho dois dias, pá, de 24 para 25! Para além do marketing só faço as entregas ao domicílio. Estou farto de poses fotográficas e putos irrequietos, os paizinhos deles que os aturem. Ah, e já nem falo da tal da gripe!
Eu - E o que faz nos restantes 363 dias do ano?
Pai Natal - Toco guitarra o ano todo, tás a ver! Afinal, sou ou não sou o patrão! E vamos já combinar uma coisa pá, daqui prá frente eu não te chamo de Paulofffvvvskyi, ou lá como é, e tu não me chamas de Pai Natal, que eu não sou pai de ninguém, ok Man?
Eu, o Man - Ok Man, está combinado! Então como quer que o chame?
Pai Natal - Eu sou o Nicolau, Nico para os amigos, e olha que de santo tenho muito pouco, como podes ver Man! Agora ando a curtir numa de rock, da pesada, tás a ver? Vai um charuto, Man?
Eu, o Man - Não obrigado… Nico!
Nico - Sabes, pá, cada vez entendo menos esta gente. Porque será que alguns gostam de me imitar com barbas postiças se são maus actores, ainda por cima nem acreditam em mim? Pedem tudo e mais alguma coisa quando eu não prometo nada!
Eu, o Man - Sabe Nico, eu acredito em si, mais do que nos políticos! Então explique-me lá como é que se passa assim tão de repente de bonacheirão a estrela de rock !?
Nico - Yééé Man, curte. Os putos de agora só ligam à internet, aos telemóveis e às consolas. Nos últimos anos tenho recebido carradas de pedidos dessas coisas. Ora, como eu passo a maior parte do tempo lá na Lapónia de papo pró ar, tanto joguei que acabei por me viciar num jogo desses novos. Consolei-me tanto que até me converti em roqueiro! Tás a ver Man?
Eu, o Man - Ah sim, não estou a ver! E qual é o jogo?
Nico - Acorda, Man, é o Guitar Heroe. Actualmente, o sonho da malta jovem é ser ídolo, não importa como. Querem sempre mais e mais e depois enjoam rapidamente! Não sei se sabes mas o jogo até que é bué da fixe, Yeaaah Man! Já experimentaste?
Eu, o Man - Não, mas pelo que sei não devo ter unhas para aquilo. Estou surpreendido consigo, sabe? Estou pr’aqui a pensar se não descobri a face oculta do Pai Natal!?
Nico - Ho ho ho… estás um cota do caraças, Man. Tu vê lá, pá, não me confundas com esses gajos. Até que sou da pesada mas nem tanto, tás a ver? Já tenho uma banda de rock e tudo, pá. Tás a curtir o som? É porreiro pá.
Eu, o Man - Uma banda! A sério? Deve fazer uma dupla com o Rudolfo, imagino!
Nico - Nããã, a esse narigudo revirei-lhe as antenas. Ó pra ele ali na parede, ho ho ho… Então não é que andava a reinar comigo e a escutar as minhas músicas. Se faço downloads ilegais isso é cá comigo. Shhhhh… e a velha não tem de saber disso, tás a ver?
Eu, o Man - Estou, estou! Estou é um pouco aturdido com o que estou a ouvir. Mas que velho tão radical eu vim encontrar. E as prendas, não se está a esquecer que tem o mundo à sua espera, ou vai dar a desculpa da crise mundial?
Nico - E por acaso há crise por eu estar aqui na preguiça, há? O mundo que tenha lá calminha, pá, ou ainda encontram o sapatinho cheio de prendas das lojas dos chineses. E ai de quem reclamar das peúgas que ofereço.
Eu, Man - Já agora, que mal lhe pergunte, não acha que deveria estar a ajudar as renas e os duendes. Devem estar cheios de trabalho la cima no Pólo, não estarão?
Nico - E que trabalhem que é para isso que lhes passo recibos verdes. Eu também tenho os meus métodos de gestão, pá. Isto agora com o desemprego que por aí há é fácil pró patrão, ou seja, pra mim. E sempre que me dá jeito, sou sabidola bastante para decretar um Lay-Off à empresa e aumentar a velocidade das renas. Se me aproveito disso? Claro que aproveito, pode quem manda, não é Man?
Eu, o Man - Não posso crer. Você também é um desses oportunistas que se aproveitam do consumismo desenfreado da época para a exploração laboral?
Nico - Confesso que não é lá muito honesto, mas que queres, pá?! Globalizaram o mundo de tal maneira que a tendência é de cada vez mais aumentar o consumo e deixar de honrar a tradição e o espírito do Natal…
(entretanto toca um telemóvel, que não o meu)
…sim Maria, está bem Maria, tem lá calma Maria, já vou Maria!!!
Eu, o Man (a pensar com os meus botões e vendo-o a sair porta fora todo apressado) - Logo vi que a patroa manda mais do que tu, ó Nico!... Diacho, que esqueci de o lembrar da minha bicicleta nova!
Feliz Natal a todos e de preferência com prendinhas no sapatinho.
poste do paulofski 19 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, dezembro 21
numa esquina perto de si

poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, dezembro 18
anunciando o que aí vem
Vem o fim-de-semana, depois a semana e finalmente vem o Natal. As decorações, multidões e habituais canções não as podemos evitar. Da onda consumista e doses maciças de publicidade que nos entra pelos olhos não pretendo anunciar. Anuncio que já me chegaram os odores inebriantes da época natalícia. Já lhes sinto o cheiro, um emaranhado de aromas que me desafiam e desejam alimentar o meu apetite voraz. Sinto o cheirinho da canela, do azeite e dos fritos colesterolizados. O perfume doce e tradicional de receitas feitas de sabedoria, em fornadas de prazer, que me aguça um desejo incontido e consolado de as receber num cabaz de fraternidade e calor humano. O espírito do Natal cheira-se na rua, nas casas de comércio tradicional, nos mercados típicos e barulhentos, nas praças de sortidos e encantados presentes. Se as mesas são fartas ou pequenas não importa, logo que o Natal seja vivido no conforto da companhia e regado a preceito. Da minha mãe já me sinto a lambuzar os dedos nas rabanadas e na tarte de natas. Da minha tia anseio provar o cabrito com arroz de forno e as filhoses de gila. Da minha sogra sonho com os coquinhos dourados e o pudim caramelizado. De Ovar quero deleitar-me com o pão-de-ló, e não me mete dó, da Serra desejo degustar o seu intenso amanteigado. Quero esses sabores açucarados que inspiram e convidam ao êxtase numa miríade de hidratos e calorias. Já me sinto pronto para as iguarias da consoada, encher-me de sonhos e folhados, queimar a língua na aletria e no leite-creme, redescobrir a contrastante textura do bolo-rei. Avelãs, amêndoas, amendoins, nozes e pinhões, venham a mim aos milhões. O espaço está há muito reservado, não farei nenhum tipo de restrição à gulodice. A bicicleta, essa que não perca pela demora!
Um bom fim-de-semana, pleno de coisas boas e de preferência gastar o quanto baste.
poste do paulofski 5 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, dezembro 17
à vizinhança
Bem que eu vos queria enviar uns postais de Natal, daqueles tradicionais e pessoais por correio, mas para isso teria de saber as vossas moradas. Ora, isso eu não vos vou pedir e tão pouco me apetecia agora gastar o meu rico dinheirinho com envelopes e selos... Até porque nada me garante que os receberiam!!!

poste do paulofski 10 que não esperaram em silêncio
terça-feira, dezembro 15
a ilha
Para pintar a tela, simplificou os traços do quotidiano e deu destaque ao movimento. Se prestarmos bem atenção, aqui ao lado, ouviremos o badalar de um antigo relógio de sala, trazido pelo murmúrio do vento. Do cimo da ponte, a escadaria ganha magia de diorama e o casario a cor forte do ocre que os telhados ainda seguram. Para a colorir foi generoso na intensidade da cor e na mística da sombra, inédita, que concedeu à luz matinal. A pequena aldeia onde as casas se aglomeram e os tectos se acotovelam, é um conjunto de velharias que coscuvilham, densas e compactas paredes com ouvidos, mulheres dentro da aldeia, da ilha, como que formando um corpo só. Estendeu a cor da vida de uma forma simples, com predomínio na família, para realçar a energia da gente tripeira no seu cantar original de pregões e palavrões. Uma suave brisa, vinda lá do fundo das margens do Douro, balouça os trapos remendados por amor, finas texturas encharcadas ao sol e roupas de domingo estendidas por mãos talentosas, libertando o perfume lavado do sabão azul e branco. E enquanto aperta pela ultima vez o botão, que regista aqueles passos aligeirados, deixa cair um sorriso inspirador, talvez de um sonho, talvez de um rumor, e voa livre um olhar de soslaio, para o cimo da ponte, como que repreendendo o fotógrafo lá no alto.
(fotografia encontrada na imensidão da internet)
Adenda: Pssss... eu logo vi! Não foi de propósito. Cliquei onde não devia e assim deixei a ilha fechada aos vossos comentários. Que granda nabo qu'eu fui!!!
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, dezembro 11
olá malta!
Já aqui o devo ter dito, ou não, que este gabinete tem a porta aberta a quem quiser entrar? Não disse? Acho que sim! Este blogue é um espaço no qual procuro expor as minhas ideias, gostos, opiniões, mas, apesar disso, a verdade é que tem estado pouco frequentado, ou seja, eu não tenho sido um bom anfitrião. O prazer de ter construído este gabinete virtual foi aumentando na mesma medida em que a minha, dizem, veia para escrever, blá blá blá... foi evoluindo, eu fui tendo a oportunidade de conhecer um pouco mais aqueles que por aqui recebo. Fui sentindo o gosto de exprimir e partilhar na blogosfera as experiências e vivências pessoais, convergências ou até algumas divergências do que nos rodeia, da vida, do mundo, do quotidiano de cada um. Aprender não envolve apenas um formalismo, mas a sabedoria, uma arte que nos leva a exprimir aquilo que vivemos, vemos e sentimos, através não só da escrita, mas também de imagens, sons e vídeos... e tudo isso pode estar num blogue. Não há coisas fantásticas? Claro que há!
Acredito que não seja falta de vontade da minha parte, o certo é que a partilha e a convivência, neste e nos vossos blogues, tem vindo a diminuir. A falta de tempo, o trabalho e obrigações, que não devo esquecer, têm condicionado a minha presença mais assídua pelo blogobairro, como nós gostamos de o chamar. Não é a obrigação que nos motiva, mas a liberdade de mostrarmos quem somos, não apenas como vizinhos deste mundo cibernético, mas como pessoas. Até para a semana.
E hoje faço um brinde com um Porto Vintage ao grande mestre .
Bom fim-de-semana!
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quinta-feira, dezembro 10
picada de enfermeiro
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segunda-feira, dezembro 7
tck tck tck... chegou a hora
“Se todos conseguirmos fazer do nosso pequeno canto, um mundo melhor, ele vai reflectir-se no mundo dos outros”...
Escreveu aqui a Patti há dias, comentando assim o post "quem sabe um dia"… Permite-me que recorra às tuas sábias palavras para emoldurar esta minha pequena participação na campanha pela justiça climática. O pouco que todos os dias pudermos fazer por ele, pode certamente melhorar o mundo de todos.
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, dezembro 4
não, não estou com gases
Copenhaga não é longe mas a caminhada será longa! Se é para a semana que começa a Cimeira onde supostamente vários líderes mundiais pedirão desculpa... perdão, negociarão sobre o clima, o aquecimento global, supostamente salvar o que resta acordando reduzir as emissões de gases, já se sabe que está cada vez mais distante que venha a ter sucesso. Infelizmente parece cada vez mais certo que a cimeira de Copenhaga sobre as alterações climáticas não irá ter resultados concretos. Cada um puxa para o seu lado e ninguém pensa realmente na saúde do planeta. Os países em desenvolvimento, como a China e a Índia, defendem que países ricos como os Estados Unidos e o Reino Unido devem dar um "claro exemplo" na redução de emissões de gases como efeito de estufa. Na época de Bush, os Estados Unidos não ratificaram o Protocolo de Quioto com o argumento que a redução exigida por Quioto (menos 5% de emissões) iria "arruinar a economia dos Estados Unidos"!, além de não exigir reduções aos países emergentes. Viu-se! A economia americana arruinou-se, arrastou muitas outras e não foi por causa disso. As possibilidades de se alcançar um acordo aumentaram com a chegada de Barack Obama à presidência dos Estados Unidos. No entanto, o presidente americano enfrenta um problema interno, já que o Congresso ainda não aprovou legislação para reduzir as emissões de CO2, o que se prevê vá colocar em causa um acordo em Copenhaga. Gostaria de esperar que algumas das medidas apresentadas fossem fortes e decisivas para realmente se darem verdadeiros passos para futuras reduções. A China como pais em desenvolvimento e actualmente o maior poluidor mundial deve tomar medidas concretas bem mais fortes. Os Estados Unidos, como maior país desenvolvido do mundo, deve assumir as responsabilidades do seu passado histórico de maior poluidor e adequar-se ao seu nível de desenvolvimento, repensar as suas metas para a redução das emissões até 2020. Tretas! Isto tudo não passará de mais tempo perdido, muitos milhões gastos em mordomias, em segurança histérica, em mega-manifestações, em suma, vão espalhar a confusão e enviar mais umas quantas toneladas de dióxido de carbono desnecessárias para a já mais que doente atmosfera. E mais uma teoriazita conspirativa para aquecer o ambiente: Alguns hackers acederam, através de um computador da Universidade de East Anglia (Reino Unido), a centenas de emails trocados entre conhecidos climatologistas britânicos e americanos, onde supostamente se discutem formas de manipular dados científicos para combater os argumentos dos cépticos e acentuar a ideia da origem humana do aquecimento global. E esta heim!
Bom, tenham pelo menos um quentinho fim-de-semana, ó faxabôre!
poste do paulofski 11 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, dezembro 3
no confessionário
poste do paulofski 11 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, dezembro 2
quem sabe um dia
poste do paulofski 13 que não esperaram em silêncio
terça-feira, dezembro 1
manhãs de inverno

Um dia muito feliz mãe e pai. Um grande beijinho.
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio