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Acabadinho de chegar de outra conquista do clube do meu coração.
E bibó Porto caragoooo...
domingo, maio 31
dobradinha à moda do Porto
poste do paulofski 5 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, maio 29
naturalmente
O Verão está a chegar e, mesmo sem esperar por ele, com o calor que já se faz sentir, muitos passarão o fim-de-semana a trabalhar pró bronze, não dando tréguas ao sol, pelo menos até ao primeiro escaldão na derme!
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, maio 28
há habitos que não se perdem...
Acostumado que estou a uma parte bem movimentada da cidade, onde para mim tudo tem um roteiro, tudo tem um horário certo, à hora das refeições a escolha onde almoçar é bastante variada, mas com caras que me habituei a conhecer e a tratar pelo nome próprio, todos os dias da semana entro no Café Universidade para me deliciar com umas comidinhas simples e caseiras. Só espero que a sorridente Dona Irene e a simpática cozinheira Dona Maria José me perdoem esta minha pequena traição, a minha falta de comparência à mesa, mas hoje assim que saí à rua para almoçar fui atraído pelo saboroso aroma de pimentos e sardinhas assadas que aquecia e perfumava o ar!

poste do paulofski 10 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, maio 27
não vais dar tilt, pois não?
p.s: e é por culpa dele a falta de visitas e comentários da minha parte, juro jurinho...
poste do paulofski 13 que não esperaram em silêncio
terça-feira, maio 26
oitavo andar
poste do paulofski 12 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, maio 25
um porto agridoce
"É o tetra, olé, olé", "Quem bate palmas é tripeiro, é tripeiro, é tripeirooo!" A cidade deitou-se de madrugada. Exausta e feliz, mas...
Mas eu ontem vivi um dia de contrastes com os clubes da minha cidade. A convite do meu primo Berto, durante a tarde, fui assistir no Bessa ao derradeiro jogo de uma época muito difícil para o clube axadrezado, onde o meu filho é atleta de judo. Bastava conseguir um resultado positivo frente ao Covilhã para o Boavista se manter na Liga Vitalis. Milhares de cachecóis e bandeiras pintavam as bancadas e os adeptos desenhavam uma expressão de confiança numa tarde de festa que não se vivia há bastante tempo, para dar o calor humano e incentivo aos jogadores na conquista da última vitória. A partida não correu de feição para as hostes boavisteiras, o Boavista perdeu e bem o jogo, acabando assim ingloriamente relegado para a 2ª Divisão, que na prática é a 3ª, sendo a primeira vez que tal acontece a um campeão nacional! Chega assim ao fim uma época de muita luta, em que os jovens boavisteiros sempre mostraram a sua abnegação e amor ao clube por todo o país. Nem mesmo o presunto que a Dona Lurdes da Tasca da Badalhoca oferecia para premiar o primeiro marcador de um golo boavisteiro foi suficientemente galvanizador e moralizador. A missão era complicada, as dificuldades financeiras que o clube atravessa são bastante graves e os obstáculos que se lhes depararam durante a época foram imensos. A equipa é demasiado jovem e inexperiente. O pesadelo do “apito dourado” marcou-os definitivamente. Acho deveras curioso, ou talvez não, o facto de o Boavista descer de divisão juntamente com o Gondomar, mas isso são conspirações para outras teorias. No final do jogo, a tristeza e o desânimo tomaram conta de jogadores, dirigentes e adeptos. Vários saíram do estádio lavados em lágrimas, bastante emocionados, num clima de consternação mas também de alguma resignação, sem no entanto se calarem as vozes de apoio e incentivo ao Boavistão. Força Boavista. Estou certo que este grande e digno clube se erguerá de novo com a dedicação, força e jovielidade dos seus atletas e adeptos.

poste do paulofski 9 que não esperaram em silêncio
sábado, maio 23
gabinetêvê [11]
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, maio 22
menina bonita
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...menina madura, mulher menina.
O teu sorriso encanta e me hipnotiza, o teu beijo me vicia, o teu olhar terno e acolhedor nos conforta.
Faz-me sentir bem.
Faz-me querer ser uma pessoa melhor e pensar só em coisas boas.
Quando abro os olhos depois de um beijo teu só tenho vontade de os fechar de novo.
Porque eu quero que nunca acabe.
Quando embirramos eu me acho um parvo, um ignorante e me arrependo um segundo depois.
Porque te amo.
Feliz aniversário meu amor.
poste do paulofski 14 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, maio 21
uma clássica
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Ouvi dizer que um estudo conduzido pela Universidade de Lisboa, mas que não é tão recente como dizem, mostrou que cada português anda a pé em média 440 km por ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica de Coimbra revelou que, em média, um português bebe 26 litros de cerveja por ano.
Sendo assim, significa que cada português consome em média 5,9 litros aos 100km, ou seja...
é económico!
Talvez por isso naquela manhã conheci tantos aficionados de uma Lambretta fresquinha!
poste do paulofski 24 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, maio 20
aforismos
Por isso, reformulo o velho aforismo popular e interrogo-me: Em casa onde não há pão, todos ralham e os culpados onde estão?
poste do paulofski 12 que não esperaram em silêncio
terça-feira, maio 19
comentem...

Eu sou dos que falam pouco. Há uma grande diferença entre o falar e o escrever, entre o dizer e o contar. Gosto de pensar no que quero expressar e a escrita dá-me tempo para reflectir, para sentir. Dá-me tempo para me fazer entender sem ter de as improvisar. Utilizo as palavras com parcimónia, reduzindo-as ao mínimo indispensável. A minha vida é feita de silêncios, de algumas palavras e talvez por isso eu fale pouco. Digo nada e por vezes nada é importante!
Sim, comentem, aqui e em todo lado! Quaisquer palavras que fazem um bem danado a quem escreveu. Meras palavras de retorno que significam que não se escreveu um texto idiota e sem nexo, ocupando megabytes de memória de um servidor que nem é nosso, para alguém ler, para ninguém entender. Às vezes um olá escrito sabe tão bem!
poste do paulofski 17 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, maio 18
20 anos de carreira
Ahhhh... logo agora que a esta imaginação estava tão interessante tinha de tocar o telefone!
poste do paulofski 11 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, maio 15
definitivamente aos papeis
Acabou-se o papel!? Outra vez... Espera aí, o que é isto!? Shiuuu… Parece incrível, este tempo todo e o texto aqui bem dobradinho no bolso das calças! Mas que papel!
Qu'é que estão praí a pensar seus imaginativos? Vá, tenham lá um bom fim-de-semana. Com licença...
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, maio 14
faneca

Do mar, Marina só sabia da água dourada, azul e verde, do nome que dava às pedras, algas esponjosas, brilhantes de sal e luz. Nos finais de semana, a praia demorava mais, com direito a ter o avô pescador mais tempo por perto, refazendo redes que os peixes rompiam. Fingia que lhe ligava enquanto ela olhava curiosa para ele. Num desses sábados demorados, ela, já cansada de estar quieta, arriscou mais uma vez e pediu-lhe que a levasse no barco. “Faneca” era o pequeno barco de pesca que lhe tomava a vista, ondulando e chamando por ela. Marina pedia sempre e ele sempre lhe negava. A pequena que nada conhecia, julgava que insistindo um dia conseguiria o seu desejo. E não se enganou.
Naquele dia, ele pegou nela ao colo num jeito de carregar um cabaz de peixe e, num só movimento, carregou-a até ao pequeno barco onde ela exultou de pura alegria. Tudo o que ela queria era entrar no mar a bordo do Faneca junto com o avô. Lentamente entraram os três na suave rebentação que os levaria ao íntimo salino e espesso do mar. Embriagada de felicidade só pedia ao avô que a segurasse forte. O mar puxava muito e agora enfrentavam a desarmonia das ondas que os brindava com súbitas explosões aquáticas. Depois de cada uma delas ficou de cabelos e olhos molhados, encharcados de água e sal.
Para trás ficou o seu mundo que viu dali pela primeira vez, um quadro intenso e acolhedor, banhado por uma grandeza azul e grave que explodia forte e espumante nas pedras, cortando o espaço volátil do ar. O vento de Norte cortava tanto que o céu vibrava sem nuvens. De repente estava ali, cheia de medo mesmo não estando sozinha. Os seus olhos abertos mediam distâncias. O espaço aumentava o seu medo, embalado pelas terras lá longe, tão sozinhas e pequenas quanto ela se sentia. Agarrou e apertou forte a mão do avô, procurando essa sábia suavidade de quem sabe tudo do mundo. Ele entendeu a sua aflição e explicou-lhe que daquele lado, do outro lado que ela não podia ver, também existiam tantas outras coisas, outras pessoas e mundos, países, territórios, tempestades e noites. Tudo igual como aqui, disse ele, só que não os podes ver. Aquilo acalmou-a um pouco e o horizonte arredondou-se ainda mais para ela. O mar ficou mais pequeno e começou uma nova história.
Mais tarde naquele dia, o avô deu-lhe dois presentes que guardou bem guardados. Um, o tamanho do medo, esse espaço aberto e imenso que respeitou. O outro, o conforto de um amor que traça mapas e faz sentido. O medo, esse, foi ficando menor até desaparecer, o amor ficou do mar com o avô.
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quarta-feira, maio 13
dívidas não cobram tristezas
É vergonhoso viver num país de caloteiros em que os compromissos assumidos são, na maioria das vezes, deliberadamente esquecidos, mas de que vale reclamar se isso foi sempre assim! Pelo menos desta vez, mais ou menos desde o início do mês, foi no meu caso e sei que de muitos outros também, o Fisco começou a reembolsar os contribuintes que entregaram a declaração de IRS pela Internet em Março. O meu já cá canta. Fica pelo menos o exemplo desta medida de justiça num tempo de vacas magras mas que não se julgue que desta forma o Estado deixou de dar o calote ao zé povinho. Serão estes os nublosos tempos de mudança ou então porque será que cada vez mais me cruzo com automóveis caracterizados com o logotipo do cobrador de fraque?
poste do paulofski 22 que não esperaram em silêncio
terça-feira, maio 12
ó comadre
Que este seja um dia de aniversário maravilhoso para uma pessoa muito especial e querida, que com o seu jeitinho carinhoso, simpático e simples, nos conforta e preenche de amizade.
Muitos parabéns e um grande beijinho para a minha cunhadinha Mónica.
Quando quiseres podes cantar, digo, abrir o presentinho...
poste do paulofski 12 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, maio 11
tenho um andar novo
poste do paulofski 28 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, maio 8
ando pr'aqui a pensar
Ahhhh, antes de mais nada devo avisar que se desligares a aparelhagem só ficas a perder, ok? Aprecia lá as mocinhas do dêbêdê e depois volta cá para ler o resto… Não Patti, estas não são as filarmónicas.
The Saturdays - Just Can't Get Enough
Já está? Muito bem, continuando. Isto dos blogues tem muito que se lhe diga. É difícil manter um quando se tem trabalho, família, bicicleta... Por vezes o tempo é escasso, nem sempre surgem ideias novas e acontecem poucas novidades para contar numa vida tão rotineira. E quando o bichinho aperta e nos aguça a curiosidade dá aquela vontade comichosa de visitar o blogobairro todo e comentar até mais não.
Há tempos deu-me para isto dos blogues. Na altura pensei e porque não? Motivaram-me e criei este buraco negro que agora me torna numa espécie de surfista cibernético. Um blogueótara nada anónimo. A princípio, sem saber muito bem o que postar aqui, fui desenvolvendo algumas ideias, misturando assuntos, tornei isto num passatempo e acabei por ser apanhado na rede social. Ao longo do processo fui sendo encontrado e descobri blogues bem elaborados, muito mais interessantes, autênticos best-sellers da escrita mas amadores como eu. Entretanto fiquei a saber que há muitos blogues por esse mundo fora que se dedicam afincadamente a ter receitas. São blogues e sites temáticos que, com o recurso à publicidade, ganham um dinheirinho jeitoso. E fiquei pr’aqui a pensar, porque não me tornar também eu num blogueiro profissional? Seria mais ou menos assim: Teria um horário de trabalho flexível onde postaria o produto final quando bem entendesse, trabalharia durante o horário que achasse mais apropriado bastando ter um desempenho segundo os meus interesses; Usaria de total liberdade de expressão e estaria à vontade para escrever sobre qualquer assunto, sobre o chefe, ou seja eu, sobre o cão da vizinha, sobre a vizinha, sem constrangimentos e sem receio de ser despedido (do blogue pelo menos); Estaria sempre no topo da pirâmide hierárquica. Pouco me interessaria o sucesso do blogue pois bastava-me passar o dia a clicar nos anúncios e a fazer auto-comentários; Não precisaria de programar a altura para gozar férias, porquê, porque para um blogueiro profissional qualquer tempo é tempo; Seria sempre um profissional exemplar, omnipresente, porque poderia estar em qualquer lugar do mundo que estaria sempre no local de trabalho; Garantiria boa disposição quando lesse os comentários do blogue, mesmo com pouca audiência certamente daria umas gargalhadas com os auto-comentários. Pois é, pus-me pr’áqui a pensar e não vai dar, sabem porquê? Descobri que os blogues engordam! Vou mazé ter com as mocinhas pró ginásio...
Tenham lá um fim-de-semana muita fixe, ó faxabôreee!
poste do paulofski 17 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, maio 7
as mãos

As mãos podem tantas coisas. Oferecem apoio no momento certo. Seguram firmes para amparar. Estendem-se abertas para consolar. As mãos saúdam, sinalizam, estabelecem limites. Dão carinho. Guiam. As mãos desenham no ar o "adeus" e o "tudo bem". Aquecem e curam feridas. Apertam e seguram de preocupação. Pintam. Há mãos que tocam, suaves. Que plantam, trabalham, realizam. Algumas permanecem trémulas e pedem. Prestáveis se doam. Escrevem. Mas outras não…
As nossas mãos podem tantas coisas, até dar as mãos!
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quarta-feira, maio 6
um queixinhas...
A cultura do queixume forma uma dupla infernal com a cultura do palpite. Dar palpites está no sangue do típico tuga. Qualquer português que se preze gosta de tentar fazer adivinhações, previsões, antevisões, dar largas ao Zandinga que tem dentro de si. Ora, é claro que na esmagadora parte das vezes não acerta nos seus palpites, mas basta-lhe ter o prémio mínimo do Euromilhões para se vangloriar todo orgulhoso perante a plateia. Ele sabe tudo, até o que os outros deveriam ou não estar a fazer e o resultado é um mar de opiniões exacerbadas atiradas pró ar. Todos acabamos por ser treinadores de bancada, não só de futebol mas aparentemente de qualquer coisa. Somos uma nação de pseudo-especialistas. E quem tentar apontar a falta de conhecimento do reclamante mesmo com as melhores intenções, apresentando provas factuais, não conseguirá resolver o paradigma, como acabará por arder nas chamas da indignação e da teimosia de quem não tolera a menor possibilidade de ser contrariado.
De concreto não me estou a queixar de nada, apenas reclamo com o que vou assistindo na rua, no trabalho, nesta sociedade. Pelo menos no meu paradigma de cultura, seria boa educação não se falar do que não se conhece e admitir tranquilamente quando se está errado. Por que não somos capazes de algo tão simples?
poste do paulofski 13 que não esperaram em silêncio
terça-feira, maio 5
outros engarrafamentos
Lembraram-me que hoje, a partir das 15 horas, começa mais um cortejo académico aqui na Baixa do Porto. O cortejo académico é, por excelência, o momento alto da Queima das Fitas do Porto, sendo um símbolo da comunhão dos estudantes com a cidade, no seu maior esplendor, em que os finalistas da Academia se apresentam à cidade. Durante toda a tarde a vivacidade natural dos estudantes e a sua criatividade, bem patente nos carros alegóricos, encherá de estudantes, cor e alegria várias artérias da Cidade.
Estas duas notícias activaram a minha sirene mental de alarme. Logo mais, à saída do trabalho, vou fugir a sete pés dos impedimentos de trânsito e de algumas parvoíces estudantis. No Queimódromo durante a festança espero que se divirtam bastante, com comédia, energia e ressaca q.b., mas faxabôre não se metam em engarrafamentos, tudo para que levem a vida a sorrir.
poste do paulofski 17 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, maio 4
obrigado senhor animação
Não havia era a necessidade de aparecer aqui o diácono mas não havia outro remédio!
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sábado, maio 2
ser mãe trabalhadora

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