
terça-feira, março 31
que horas são?

poste do paulofski 14 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, março 30
na bicicleta [5]
Eu vim porque sei que posso contar contigo. Aqui em frente a ti eu paro e encontro a serenidade. Ouço a tua música que leve me acalma e me embala. Deixa-me ficar a teu lado, com o teu mistério ao vento, porque me deu uma imensa vontade de assim soltar palavras e prender o tempo que o olhar perde para lá do horizonte azul, inundado por raios de sol filtrados das nuvens da Primavera. Aqui desperto de sonhos que o coração em vagas me inebria e devagar se aquieta da sua entrega ao ritmo doutras ondas. O teu sólido bater de lágrimas, entre nós e as rochas, me cospe de novo à vida, à minha viagem. Eu vim porque estou tão longe e quero estar perto de ti, da tua força, da minha natureza.
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, março 27
addicted to blog
Esta troca de ideias, de informações, de vivências, é altamente contagiosa e faz-me muito bem. Um hábito quase diário onde encontrei leitura de qualidade, bons amigos, boa informação e divertimento garantido. É claro que não quero levar a vida em função do blogue, e por isso decidi encerrar o expediente deste gabinete ao fim-de-semana, numa de desopilar e renovar energias. Acho até fantástico isto que os blogues permitem, esta relação de empatia e de amizade que temos com outros que, como nós, adoram perder tanto tempo com isto… ah, não era para dizer?! Então, outros que ainda não conhecemos pessoalmente, até nunca conheceremos, e aqueles com quem já jantamos e rimos. E o mais extraordinário, é esta comunhão de interesses que a comunicação permite. Nas quase oito horas que passo, em frente ao monitor, lá no verdadeiro gabinete, abro sempre de par em par a minha janela para contemplar todo o blogobairro. Uma a uma, espreito as vossas moradias e nelas procuro deixar um sinal na caixa do correio, em forma de postal comentado. Como já dei a entender, ultimamente, a minha triste figura não tem sido lá muito assídua nas vossas salas de espera. Tal acontece porque a minha querida entidade, e querida só porque me paga... rhummm, fez uma cena de ciúmes, embirrou com a malta, e já não permite que se use a ferramenta como antes! Damned, que chatice!!!
Mesmo que não possa comentar, procuro estar sempre por perto a blogar como se estivesse em profunda crise de abstinência. Confesso, é mesmo um vício, mas considero-o um vício saudável, já vooouuu, e dia-a-dia vou escrevendo, visitando, às vezes comentando, é só um instante filho, onde a descoberta que se faz de novos blogues é fascinante, e é mais um que se adiciona, e visita, e comenta, já vou querida, e ainda tem o da Inês, o do Paulo, o da Gata, o da Vekiki, este e aquele, vejam que a pressão é grande mas o viciado não se entrega… Se souberem de alguma cura, avisem-me, tá?!
p.s: Faxabôre, os meus amigos bloggers ou simples visitantes, considerem-se também incluidos nas referências deste texto. Bom fim-de-semana.
Robert Palmer - Addicted To Love
poste do paulofski 17 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, março 26
paulofski no país das maravilhas [1]
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, março 25
vozes do gabinete, bem lá do fundo...
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... de onde estou.
Já não encontro o caminho para aqui! Ando à procura dela, da minha velha e gasta fechadura, que me abria a porta deste blogabinete, mas que se perdeu no espaço. A chave da porta tenho-a eu, bem guardada nesta memória que já foi de elefante e agora não passa de aleatória. O que faço agora? Como posso eu entrar no virtual se a parede de fogo me barra o caminho? Faz-me falta o mundo que esta passagem me permitia e se recusa aceitar, a minha e qualquer outra palavra-passe. Indiferente, procurei e encontrei uma ténue solução. Como se me transformasse numa mosca e, voando, entrasse por aquela abertura que se vê na janela partida. Já cá estou! Mesmo em condições precárias o que interessa é que já cá estou, de volta ao meu abrigo. E por isso escrevo, escrevo porque escrevo, escrevo porque não tenho nada melhor para fazer e porque preciso de escrever, escrever o quanto puder, porque estas palavras valem tudo, até substituem a imagem que colocaria mas não vos consigo mostrar. E porque agora já posso blogar e, de outra forma, vos contar o quanto gosto de estar por aqui, como uma mancha de cereja em pano branco.
Vou publicar. Estou curioso por ver como isto vai ficar!
poste do paulofski 29 que não esperaram em silêncio
terça-feira, março 24
apenas um
Sem o meu espaço não sou quem penso ser. Não vejo o meu reflexo nas estrelas, não me ouço nem me sinto, sou uma criação de alguém que me imaginou assim. Diferente, próprio, comum e mortal. Eu tenho medo. Medo do escuro, medo do vazio do espaço, de histórias que nunca conheci. Sinto medo em estar só. Tenho saudades do passado que não tive, do que não vivi e do início que não percebi.
A vida é estranha. Penso e me impulsiono, queimo o combustível que me alimenta, que me faz voar mais alto, mais longe de tudo. Tudo que vivo me leva para cima. Queimo tudo. E o que fica? Lembrança. Quanto mais alto, mais distante fico das coisas na terra, do ponto de partida, das coisas que me prendem à vida monótona, horizontal, solitária. Prefiro subir, sentir o frio do espaço e o brilho do sol. Solitário, lá fora no espaço, sonho em voar para sempre, poder chegar perto do sol. No céu não há limites. Subo enquanto tiver combustível para queimar até que o pouso me restaure a consciência, novamente para me descobrir.
É apenas o meu emprego, cinco dias por semana, um homem foguete que o vai ser por muito e muito tempo… um homem foguete.
Jason Mraz - Rocket Man
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, março 23
reposte 2 [relacionamentos]

Este fim-de-semana meti a mão ao bolso e descobri que o Paulo me deixou lá este selo, ainda por cima completamente exclusivo, huauuu... quanta honra pá! Agradeço-te todo o destaque que dedicas a este cantinho, e sem nomear nenhum porque sois tantos, reenvio desde já o selinho a todos os que me visitam. Vamos lá a agradecer, ó faxabôre.
poste do paulofski 15 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, março 20
vida
As coisas simples da vida são tão boas de viver!
A vida é simples de viver, nós é que a complicamos…
Não há nada melhor nesta vida que a simplicidade.
É partir dessa simplicidade que descobrimos a beleza da vida, está mesmo nos momentos diários e até monótonos, e que por serem de rotina nos esquecemos de os fazer notar.
É com ela que começamos a caminhar, em passos mais leves e não tão apressados, pelas ruas da cidade, como se o mundo fosse acabar com dia e hora marcados!
É dela que brota a esperança, de que não importa quanto tempo se guarda um sonho e a paciência, pois um sonho nunca perde a validade.
É por ela que aprendemos a fazer dos momentos difíceis, uma reflexão, uma escolha, um olhar mais tolerante.
A riqueza da vida está nas belezas subtis, sempre foi e sempre será assim.
Nós é que a complicamos, sei lá porquê!
Beijos, flores e nuvens…
Volto Segunda-feira, até lá bons dias.
poste do paulofski 18 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, março 19
olá pai
Um dia fiz-te um pedido, talvez um pouco estranho para ti mas que para mim era mesmo um sonho. Poder ter um computador. Bem, um ZX Spectrum não era mais que um teclado que se ligava a um televisor, a um reprodutor de cassetes e que dava para se fazer umas brincadeiras e alguns joguitos. Consegui até convencer-te a patrocinares uns cursos de informática teórica nas férias grandes. Uns anos mais tarde, e com a ajuda da mãe, comprei ao meu futuro sogro o Amstrad 1640 que ele tinha para lá encostado. Que grande máquina, dupla entrada de disquetes de 5", monitor a cores e já vinha com rato. Nele, eu fiz bastantes trabalhos e ainda ganhei algum dinheirinho. Esse bichinho barulhento foi o meu melhor instrutor de informática que alguma vez tive, lento e rápidamente ultrapassado. Uma das minhas batalhas contigo era fazer que entendesses como é que um computador com apenas 3 ou 4 anos já estava bastante ultrapassado, mas é mesmo assim pai, num mundo em constante evolução tecnológica o mais sofisticado torna-se efémero. Vê o que se passa com os telemóveis. Mais tarde, uma chance surgiu e a minha insistência teve frutos. Ajudaste-me a comprar o IBM 486 novinho em folha que a empresa te facultava em brandas prestações. Não sei bem porquê, mas esse ainda o tenho, lá para a arrecadação, muito bem encaixotado.
Pois é pai, nunca é tarde para aprender e tu bem o sabes. Fizeste tu muito bem em entrar para o mundo da informática e assim poderes entender e aceder a este meu gabinete. Tu és o meu mais recente leitor e aguardo ainda o prazer de poder ler um teu comentário. Vamos lá a recapitular, é fácil:
No fim deste texto surgem a azul umas letrinhas com os dizeres "# que não esperaram em silêncio". Coloca a setinha em cima até surgir a mãozinha e clica com o botão esquerdo do rato. Assim que surgir a caixa de comentários, desliza o cursor à direita para baixo até aparecer outra caixa com a frase "Deixar o seu comentário / Diga lá ó faxabôre... Agora é só escreveres o que bem entenderes, não vale é dizer mal de mim, ok? Clicas na bolinha antes de Nome/URL, escreves o teu nome no rectangulo correspondente e no fim carregas nessa barra laranja para publicares o teu comentário.
Tem um bom dia do pai e um forte abraço com um beijo da malta.
poste do paulofski 21 que não esperaram em silêncio
terça-feira, março 17
divulgação
E-mail disponível no perfil para possíveis contactos.
Adenda: Recebi um desafio e um exemplo do que nós aqui podemos fazer, cada um de nós e todos juntos, para combater o abandono dos animais:
Que tal pegar num destes cartazes, imprimi-lo, deixá-lo no veterinário, na escola, no trabalho, dilvulgá-lo aos amigos, aos conhecidos, reenviar por e-mail ou até pôr no seu blogue! Porque não!
Junte-te a quem luta contra os maus-tratos e abandono de muitos animais!
http://wecare4animals.blogspot.com/
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, março 16
sorri...
Obrigadosss...
poste do paulofski 17 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, março 13
13 de Março de 2099...
A grande revolução andróide foi-se tornando o padrão mundial. Utilizado por todos os governos, monitorizava os humanóides, adoptando o uso de implantes, uma tecnologia desenvolvida para a colocação de um nano-chip, o Chipo, sob o couro cabeludo incorporado no crânio das pessoas, que através dele podiam fazer mil e uma coisas, desde controlar sistemas de reconhecimento, compras com débito instantâneo e reciclagem dos fluidos corporais. Nessa época, os implantes eram logo inseridos nos bebés mal nasciam. Assim, tanto os desaparecimentos, como abusos e maus tratos envolvendo crianças, foram simplesmente apagados do planeta. A pedofilia foi extinta e a violência quase passou à história. Todas as actividades humanóides que envolvessem identificação e localização do indivíduo eram realizadas com a rapidez do omnipresente Chipo. O planeta Terra tornara-se um local pacífico e bom para se viver. É claro que haviam algumas excepções! Algumas organizações rebeldes resistiam em países do antigo terceiro mundo e recusavam-se a adoptar a nova tecnologia. Teimavam em viver numa pré-história tecnológica. Ocupavam regiões longe do desenvolvimento do mundo real, numa espécie de reservas naturais, tentando aqui e ali sabotar e limitar o sucesso do sistema operativo, introduzindo alguns vírus maliciosos da velhinha Internet.
Naquele dia, Félix estava numa aula de Autonomia Privativa, a disciplina que menos gostava. Ele assistia à aula da sua mesa, numa ampla sala com vista para um imenso monitor transparente. Haviam um sem número de comandos na sua mesa, e o Chrome, uma superfície sensível à sua íris, exibia uma tabela de questões que teria de responder para ultrapassar mais uma etapa da sua formação. Félix estava cada vez mais pálido. Magalhães reconheceu-lhe imediatamente uma brusca mudança na sua pulsação e mesmo antes que ele instruísse o primeiro comando, abriu uma janela privativa no Chrome e propôs ao sistema um intervalo para dúvidas de ingenuidade. Receptivo a esclarecer dúvidas de ingenuidade, menino Félix?, questionou. Não é nada disso Sócrates! Já reparaste que dia é hoje?
É 13 de Março de 2099, sexta-feira 13!!! Porquê?!
Kraftwerk - The Robots (Live)
poste do paulofski 18 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, março 11
bom dia

(clica nas letrinhas azuis e limpa as lágrimas da janela)
poste do paulofski 13 que não esperaram em silêncio
terça-feira, março 10
ponto de situação
Justifico assim a minha ausência das vossas moradias, caros comblogobairristas. Voltarei em força, esperam em silêncio, ou não.
Tomei conhecimento por vias travessas da minha condenação à revelia pelo GRANDE JULGAMENTO DO TRIBUNAL DE COSTUMES DO BLOGOBAIRRO. Fui considerado culpado por crimes de desobediência agrav… blá… blá… (cliquem aí nas letrinhas azuis para perceberem as injustiças (snifff… snifff) de que me acusam). Declaro sonelemente que não vou fugir para o Brasil, não me vou apresentar em Guantanamo... no Estádio de Alvalade, nem tão pouco corrigir os erros de ortografia do software 'Magalhães'. Que se lixe. Vou pensar seriamente se tudo isto valerá a pena, perder a minha horinha de almoço para publicar, quem sabe, o meu último poste antes que me levem à ruína. Resta-me talvez recorrer à fé, à salvação do senhor, colocar-me perante Ele, e de joelhos clicar:
Santificado seja o vosso nome
Venha a nós o vosso domínio
Seja feita a nossa pesquisa
Assim no IExplorer como no Firefox
Vossa sabedoria de cada dia nos dai hoje
Perdoai a nossa imaginação quando publicamos o belo
Mas não nos deixe de rato na mão
E nos livre da tirania da PresidentA… Também!

poste do paulofski 15 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, março 9
o primeiro lugar

Estão preocupados com ele? Eu sei!
Coldplay - God Put A Smile Upon Your Face
poste do paulofski 9 que não esperaram em silêncio
para a Safira

Happy Birthday dear Safira...
"Passam-se os anos, apagam-se mais velas, mas ficam maiores os bolos e melhores os amigos."
Cantamos bem, pois cantamos!
Faxabôre, não há por aí alguém que nos tire daqui, please....
poste do paulofski
domingo, março 8
para a Teté...
poste do paulofski
sexta-feira, março 6
no feminino
Toda a mulher tem uma linguagem própria, um sensual e delicado olhar, composto de códigos e símbolos que nos percorrem e enfeitiçam numa lentidão hipnótica. Toda a mulher é perfume, é arte. Não ama só o que vê, o que ouve. Não ama só o que está ao vento, perdido, mas o que surge à superfície, na complacência de decifrar o que lhes dizemos. É nossa lei e discurso que a cerca e domina e nos grava na memória. A sua voz é o nosso canto, de guia e prazeres. É do nosso dicionário de significados que o tempo escreve e dá cor. É feita de silêncio e som, de sinais e tacto. Porque a sua pele é um livro, à espera dos segredos dos nossos lábios e mãos onde se tatuam desejos como se fossem ambições, onde se camuflam falhas de quem confessa seus degredos. Toda a mulher é um porto, uma vindima, uma moradia. E nós homens, que sem elas somos como uma folha seca, à deriva!
Katie Melua - The Closest Thing To Crazy
poste do paulofski 15 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, março 5
só pra contrariar...
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... venham de lá essas coimas (*)
Há dias andava eu nas minhas pedaladas pelo Parque da Cidade quando encontrei um amigo de longa data. Conhecendo bem os seus hábitos sedentários estranhei o facto dele andar por ali e perguntei-lhe:
- Então Rocha como vai isso? Tu por aqui!?
- Sabes Paulo, o doutor aconselhou-me a praticar exercício!
- Ai sim! Pois estou muito admirado por te ver aqui a dar umas pedaladas! E onde é que arranjaste essa bicla toda xpto?
- Vê lá tu que ontem mesmo, estava eu a fazer a passear a pé, a caminhar por aí, quando numa curva perto do Pavilhão da Água apareceu à minha frente uma rapariga nesta bicicleta. Ela parou de repente, atirou a bicicleta para o chão, despiu toda a roupa que trazia e disse-me: "Pegue o que quiser!"
- Eh pá, escolheste bem. Provavelmente a roupa dela não te iria servir!

poste do paulofski 11 que não esperaram em silêncio
a nós ninguém nos cala
eu vou pelos caminhos.
Pedalo nas palavras atravesso as cidades
bato às portas das casas e vêm homens espantados
ouvir o meu recado ouvir a minha canção.
Na minha bicicleta de recados
eu vou pelos caminhos.
Vem gente para a rua a ver a novidade
como se fosse a chegada do João que foi à Índia
e era o moço mais galante que havia nas redondezas.
Eu não sou o João que foi à Índia
mas trago todos os soldados que partiram
e as cartas que não escreveram
e as saudades que tiveram
na minha bicicleta de recados
atravessando a madrugada dos poemas.
Desde o Minho ao Algarve
eu vou pelos caminhos.
E vêm homens perguntar se houve milagre
perguntam pela chuva que já tarda
perguntam pelos filhos que foram à guerra
perguntam pelo sol perguntam pela vida
e vêm homens espantados às janelas
ouvir o meu recado ouvir a minha canção.
Porque eu trago notícias de todos os filhos
eu trago a chuva e o sol e a promessa dos trigos
e um cesto carregado de vindima
eu trago a vida na minha bicicleta de recados
atravessando a madrugada dos poemas.
poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, março 4
um poste muito interessante
Também me parece!
Adenda à adenda: Duas horas de boca aberta vendo este exemplar de duas rodas que me foi enviado via e-mail por um amigo ciclista e adenda ao poste em branco após o primeiro comentário da Gi...
poste do paulofski 22 que não esperaram em silêncio
terça-feira, março 3
palavras de amizade
As amizades virtuais existem. Algumas tornam-se reais, outras continuam distantes mas plenas de afinidades, do carinho que representam. Gostaria de poder abraçá-los ao vivo e a cores.
poste do paulofski 15 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, março 2
na passada semana...
"- É saber transmitir aquilo que temos dentro de nós e por vezes temos que ‘entortar’ as palavras.... Quem me ler, que desentorte as palavras. Quem está a ler é um segundo criador, tem que fazer das palavras suas e converter-se num escritor”; acrescentou:
"- Um escritor é alguém que é capaz de converter as tristezas em alegrias. A razão porque sou uma pessoa feliz é porque sou capaz de converter o mundo numa história. Só é feliz quem conta histórias”
"[...]Devia era, logo de manhã, passar um sonho pelo rosto. É isso que impede o tempo e atrasa a ruga.[...]", in Mar me Quer, Mia Couto
"Que trazemos oceanos circulando dentro de nós? Que há viagens que temos que fazer só no íntimo de nós?", in Mar me Quer, Mia Couto
poste do paulofski 8 que não esperaram em silêncio