O reencontro com velhos amigos, todos primos, pode ser um retrato que nos mostra o que temos vivido. A cada reencontro, fazemos necessariamente, ou não, um balanço do que construímos. Falamos do trabalho que exercemos, dos relacionamentos, do quanto as crianças cresceram, da idade que vamos somando, e acabamos nos interrogando sobre o nosso nível de satisfação com a vida. E isso é muito bom!
8 comentários:
É mesmo!
Paulo; que bem passado o dia de ontem.
Só foi pena que não estivessem todos
Ficamos à espera que na proxima reunião,possam comparecer.
Um beijo grande.
Não tenho o mínimo contato com os meus primos. Quer dizer, tenho alguns que nunca os conheci, inclusivé. Mas dos restantes, nem um telefonema anual. Vejo prái de 5 em 5 anos os meus primos ingleses, quando eles cá veem e passam por Lisboa. É que um vive em Hull e outro na Tailândia... :)))
Primos, só um do meu marido, em que de vez em quando combinamos um jantarinho ou patuscada... :)
Tu tens um primo rafeiro?!?
Tive, mais propriamente uma rafeirinha, a pequena Lassie que connosco partilhou 16 bons anos.
Estava a referir-me mais ao que está às cavalitas do moçoilo da esquerda... ;)
Ela mesmo, às cavalitas aqui do jeitoso.
Que belo dia bem passado.Toda ou quase toda afamilia reunida é muito fixe.
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