Dizem os manuais de navegação que, perante a iminência do desastre, um único homem, o comandante, deve tomar o leme da embarcação. Bem ou mal, cabe ao comandante decidir a rota, obedecer ao seu instinto, salvaguardar a tripulação. Em contrapartida, diz o mais elementar bom senso que, se os tripulantes expressarem abertamente a sua opinião, o barco tornar-se-á, sem dúvida, mais democrático. E terá todas as condições também de se transformar num naufrágio muito democrático.
Cri(ses) à parte, vamos aproveitar o fim-de-semana e o feriado que se avizinham de forma lúdica e divertida se faxabôre, até porque tem uma hora mais!
Cri(ses) à parte, vamos aproveitar o fim-de-semana e o feriado que se avizinham de forma lúdica e divertida se faxabôre, até porque tem uma hora mais!
3 comentários:
É verdade que pode ser um naufrágio.
Mas se o comandante souber MESMO o que fazer e como fazer, será possível chegar a bom porto sem meter muita água!
Eu acho!
Impõe-se a pergunta:
e onde está esse comandante?
Esse é que é a grande dificuldade!!!
1 abraço!
Pois Kok, o comandante deixou o barco à deriva e a tripulação agora quer outro, mas esse parece-me mais um marinheiro de água doce.
E por falar em meter água, o que deu ao S. Pedro para abrir tanto a descarga? dassse
Aquele abraço!
Na verdade, democrático ou não, não deixa de ser naufrágio!
Mas enquanto não naufragamos, é aproveitar mesmo o fim de semana! Ó faxavor! :)))
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