terça-feira, janeiro 20

on the rocks

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Para os lados do céu veio num rugido negro. Uma forte saraivada fustigou janelas e telhados, as árvores em frente, pessoas e os carros parados. Um manto branco ficou e se derreteu aos meus olhos. Como sabe bem olhar de dentro para a tempestade, que acalmou após três intensos raides de um gélido granizo.



Frias as pedras que caem do céu
Rebuçados gelados que adoçam o chão
Brancas ou transparentes se derretem da cor
Das nuvens vestidas num cinzento véu
Cobrem a cidade de respeito e tremor
Fazem com que me perca na imaginação.


10 comentários:

Vitor disse...

olha..... afinal não foi só aqui.....

DANTE disse...

Pareciam berlindes. lolol
Poder-se-ia dizer: grand'a pedra! :D

Um abraço

Vera disse...

Em Lisboa também houve dessas pedrinhas :)

Gi disse...

Aqui também houve; bem ouvi bater aqui na janela do escritório, enquanto almoçava.

maria inês disse...

aqui vamos na segunda dose!!!

(desculpem-me se alguem menos protegido que eu as sentiu de forma diferente, adorei)

Carla disse...

também eu me perdi nas teias da minha imaginação ao ver a forte saraiva que caiu
beijos

Sunshine disse...

Ora bolas !!!

Por aqui só chuva, chuva e mais chuva.

Quero neveeeeeeeeeeeeeeeee!!!!
(já que gramo o frio, gostava de ver tudo branquinho)

Bjs


Mt mas mesmo mt obrigado pelas tuas palavras :)

Sunshine disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Gata Verde disse...

Hoje também levei com algumas pedradas!!
;))

Si disse...

Adorei o poema.
Em poucas palavras e muita imaginação reuniu a Natureza gelada.