Para os lados do céu veio num rugido negro. Uma forte saraivada fustigou janelas e telhados, as árvores em frente, pessoas e os carros parados. Um manto branco ficou e se derreteu aos meus olhos. Como sabe bem olhar de dentro para a tempestade, que acalmou após três intensos raides de um gélido granizo.
Frias as pedras que caem do céu
Rebuçados gelados que adoçam o chão
Brancas ou transparentes se derretem da cor
Das nuvens vestidas num cinzento véu
Cobrem a cidade de respeito e tremor
Fazem com que me perca na imaginação.
10 comentários:
olha..... afinal não foi só aqui.....
Pareciam berlindes. lolol
Poder-se-ia dizer: grand'a pedra! :D
Um abraço
Em Lisboa também houve dessas pedrinhas :)
Aqui também houve; bem ouvi bater aqui na janela do escritório, enquanto almoçava.
aqui vamos na segunda dose!!!
(desculpem-me se alguem menos protegido que eu as sentiu de forma diferente, adorei)
também eu me perdi nas teias da minha imaginação ao ver a forte saraiva que caiu
beijos
Ora bolas !!!
Por aqui só chuva, chuva e mais chuva.
Quero neveeeeeeeeeeeeeeeee!!!!
(já que gramo o frio, gostava de ver tudo branquinho)
Bjs
Mt mas mesmo mt obrigado pelas tuas palavras :)
Hoje também levei com algumas pedradas!!
;))
Adorei o poema.
Em poucas palavras e muita imaginação reuniu a Natureza gelada.
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