As bicicletas eléctricas são uma excelente forma de afirmar este meio de transporte como a alternativa para a circulação urbana. Na aparelhagem “corre” um vídeo da Grace Urban e-Bike, a chamada bicicleta do futuro. O velocípede que a firma alemã Grace, desde finais de 2009, pretende comercializar não é, à primeira vista, uma bicicleta qualquer. É um produto de alta tecnologia construído artesanalmente em alumínio, com alguns componentes em fibra de carbono e que, além do mais, é motorizada. Não se trata de um conceito propriamente inovador, mas o que a diferencia das outras é um motor eléctrico de 1300 watts alimentado por um grupo de baterias de iões de lítio recarregadas pelo rodar dos pedais. Dessa forma, quanto mais se pedalar, mais carga a bicicleta adquire, o que permite deslocar-se a uma velocidade máxima de 45 Km/hora.
A e-bike alemã é a reinvenção da bicicleta, que promete ser mais eco-friendly do que um cavalo (está escrito assim mesmo no site da marca). Apresenta um design sofisticado, é exclusiva, bonita, eficiente e ainda por cima bastante ecológica. Mas tem um “pormaior” que lhe retira alguma graça. Por enquanto é um puro objecto de luxo. Só é produzida sob encomenda e os preços variam entre os 4 e os 8 mil e tal euros. É verdade que há bicicletas tradicionais que ultrapassam largamente esses preços mas para o cliente alvo talvez não seja ainda suficientemente atraente para motivar uma mudança de hábitos. Quem sabe um dia, quando as pernas me falharem, eu não tenha uma!
A e-bike alemã é a reinvenção da bicicleta, que promete ser mais eco-friendly do que um cavalo (está escrito assim mesmo no site da marca). Apresenta um design sofisticado, é exclusiva, bonita, eficiente e ainda por cima bastante ecológica. Mas tem um “pormaior” que lhe retira alguma graça. Por enquanto é um puro objecto de luxo. Só é produzida sob encomenda e os preços variam entre os 4 e os 8 mil e tal euros. É verdade que há bicicletas tradicionais que ultrapassam largamente esses preços mas para o cliente alvo talvez não seja ainda suficientemente atraente para motivar uma mudança de hábitos. Quem sabe um dia, quando as pernas me falharem, eu não tenha uma!
6 comentários:
É bom que não te falhe a carteira também, porque a coisa não deve ser baratinha...
Olha, a mim não me serve... é que eu nem sei andar de bicicleta!
É como digo Nanny, ela perde um pouco da sua graça por causa do preço. E para quem não sabe pedalar há uns triciclos bem jeitosos.
Tens razão: é um pormaior! 4 a 9 mil euros? E algumas tradicionais custam preços semelhantes? Pois, ainda não é desta que me convences a aderir às biclas. Há argumentos que se impõem... :)
Nunca me tinha passado pela cabeça que houvesse uma bicicleta eléctrica!!!! Para mim, bicla é dar ao pedar e puxar pelo físico. Asim, faz.me lembrar a velha Velosolex que não sei se terás chegado a conhecer...
Sim, é verdade Teté, mas essas são pesos plumas para velocistas e profissionais. As biclas são democráticas. Há para todas as bolsas, alugam-se ou emprestam-se. E argumentos não me faltam para converter às pedaladas. Mais bicipostes vêm a caminho :)
Pois existem Carlos, e se pudesse comprava uma destas com todo o gosto pois permite o melhor de dois mundos, dar ao pedal e puxar pelo físico e chegar cada vez mais longe. A Velosolex nunca vi mas conheço umas ferrugentas de fabrico chinês que um amigo desencantou sabe-se lá onde.
Enviar um comentário