Na semana passada foi mundialmente apresentado o novo brinquedo da Apple, o iPad, que é basicamente um iPhone com as mesmas utilidades e fraquezas sobejamente conhecidas, só que este não faz chamadas.
Sejamos francos, se até hoje vivemos bem sem ele quem precisará de um iPad?! Acho que não nos faz falta alguma. Como poucas empresas, a Apple sabe como reinventar o marketing e sabe como criar nas pessoas o desejo de ter mais uma necessidade. A Apple especializou-se em criar soluções para problemas que não existem. Poderão alguns dizer que esse é o grande mérito da gigante da tecnologia de Steve Jobs: criar necessidades até então inexistentes. Antes de aparecer o iPod, não era uma coisa normal sair-se à rua com auscultadores nos ouvidos a ouvir música. O walkman nunca se generalizou da mesma forma banal que é nos dias de hoje ouvir música a partir de um simples telemóvel. Recordo que para mim, consumir música era gastar uma ou duas horas sentado no sofá a ouvir os meus discos e cd’s, a manipular as capas e a ler as letras. Mas isso passou à história e a tecnologia encarregou-se de também alterar os meus hábitos e possibilitar ter dois prazeres em simultâneo, como por exemplo o de pedalar na marginal ao som de música jazz.
Mesmo sabendo que um computador já faz isso tudo, Steve Jobs estala os dedos e faz “delete” ao teclado. Depois, ter capacidade de armazenamento é coisa que para ele, no máximo, 64GB chegam e sobram. Para terem uma ideia, se os 250GB que normalmente vêm disponíveis nos computadores já são escassos, quanto mais!... Não sei se será burrice ou esperteza mas e o que dizer do facto do iPad só correr uma aplicação de cada vez? É sempre preciso sair de uma para aceder a outra! E para não ir mais longe, à luz da lógica, há de se convir que não faz sentido investir-se (ainda não sabemos quantos) muitos euros nesse novo brinquedo. Mas o que é certo é que todos iremos desejar ter um desses brinquedos de 10 polegadas e do mais puro design. Para além do iPhone e dos Macbooks dizem que ainda há espaço para um equipamento intermédio.
Imaginem só a facilidade que seria poder postar textos nos blogues a qualquer momento e em qualquer lugar, durante uma viagem por exemplo, onde todos poderiam partilhar fotografias, navegar pelo mapa, aceder aos e-mails dos amigos, à sua agenda de contactos, usar as redes sociais, ler e-books e aceder ao iPizza confortavelmente sentadinhos no sofá da sala sem aquele trambolho do portátil a aquecer as pernas. É que pelo que me percebi não deve ser tão confortável usá-lo quando se está de pé, sem ter onde o apoiar. Ok, ter um aparelho desses nas mãos pode até ser um verdadeiro estímulo ao sedentarismo, e depois!?
Sejamos francos, se até hoje vivemos bem sem ele quem precisará de um iPad?! Acho que não nos faz falta alguma. Como poucas empresas, a Apple sabe como reinventar o marketing e sabe como criar nas pessoas o desejo de ter mais uma necessidade. A Apple especializou-se em criar soluções para problemas que não existem. Poderão alguns dizer que esse é o grande mérito da gigante da tecnologia de Steve Jobs: criar necessidades até então inexistentes. Antes de aparecer o iPod, não era uma coisa normal sair-se à rua com auscultadores nos ouvidos a ouvir música. O walkman nunca se generalizou da mesma forma banal que é nos dias de hoje ouvir música a partir de um simples telemóvel. Recordo que para mim, consumir música era gastar uma ou duas horas sentado no sofá a ouvir os meus discos e cd’s, a manipular as capas e a ler as letras. Mas isso passou à história e a tecnologia encarregou-se de também alterar os meus hábitos e possibilitar ter dois prazeres em simultâneo, como por exemplo o de pedalar na marginal ao som de música jazz.
Mesmo sabendo que um computador já faz isso tudo, Steve Jobs estala os dedos e faz “delete” ao teclado. Depois, ter capacidade de armazenamento é coisa que para ele, no máximo, 64GB chegam e sobram. Para terem uma ideia, se os 250GB que normalmente vêm disponíveis nos computadores já são escassos, quanto mais!... Não sei se será burrice ou esperteza mas e o que dizer do facto do iPad só correr uma aplicação de cada vez? É sempre preciso sair de uma para aceder a outra! E para não ir mais longe, à luz da lógica, há de se convir que não faz sentido investir-se (ainda não sabemos quantos) muitos euros nesse novo brinquedo. Mas o que é certo é que todos iremos desejar ter um desses brinquedos de 10 polegadas e do mais puro design. Para além do iPhone e dos Macbooks dizem que ainda há espaço para um equipamento intermédio.
Imaginem só a facilidade que seria poder postar textos nos blogues a qualquer momento e em qualquer lugar, durante uma viagem por exemplo, onde todos poderiam partilhar fotografias, navegar pelo mapa, aceder aos e-mails dos amigos, à sua agenda de contactos, usar as redes sociais, ler e-books e aceder ao iPizza confortavelmente sentadinhos no sofá da sala sem aquele trambolho do portátil a aquecer as pernas. É que pelo que me percebi não deve ser tão confortável usá-lo quando se está de pé, sem ter onde o apoiar. Ok, ter um aparelho desses nas mãos pode até ser um verdadeiro estímulo ao sedentarismo, e depois!?
Para ser justo, o iPad é lindo e desejável, e não desdenharia de o ter, mas para já não estou mesmo nada a ver-me comprar um...
6 comentários:
Olá!
Vais ver que muitos o vão comprar:=((
É a crise....
Beijocas
:))
eu tenho o magalhães :)) num preciso disso pa nadinha memo lolol
Ipodes e ipades passam me completamente ó ladecos, nunka desejei um e espero continuar assim :))
xinhinhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuus bizinho
Esta tua reflexão, fez-me recuar ao tempo em que as pessoas diziam que não lhes fazia falta nenhuma um telemóvel. Sei qu são coisas muito diferentes, mas lemrei-me.
Tens toda a razão. Vi a apresentação e, se me dessem, ia achar graça, mas daí a comprar.
E como dizes, nem faz chamadas.
É só um computador canininho:)
A mim cada vez mais me faz falta a ardósia e o ábaco.
Para já, Paulofski, para já, claro!
Abraço.
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