O que a revolução das redes sociais trouxe ao nosso quotidiano foi uma mudança no conceito de amizade, e para que a usemos bem é importante entendermos isso. No mundo virtual não deveremos ser muito rigorosos quanto ao critério de adicionar pessoas, mesmo que determinado convite nos possa ser estranho, pois podem sempre ter algo muito interessante para compartilhar e reviver, nunca se sabe.
Pois é, a euforia pelas redes sociais tem sido tão grande que todo o mundo procura aderir a uma ou várias dessas redes de dominação global. Lembro assim de repente algumas: o Blogger, Wordpress, Myspace, DeviantART, Flickr, TripAdvisor, Twitter e LinkedIn são todos exemplos de aplicações sociais com finalidades específicas, actuando em comunidades e nichos de mercado. Já o Hi5 não me parece que seja uma rede para um mercado específico. Ao contrário, é uma grande mixórdia onde adicionamos familiares, colegas do trabalho, velhos e novos amigos, da escola, da associação recreativa, da borga, da bola, ex-namorada, vizinhos e todo tipo de gente! O Facebook é a mesma coisa, com a pequena diferença que o planeta inteiro estar a aderir em massa. O crescimento colossal desta rede social é absurdo. Actualmente, é o quarto site mais visitado em todo o mundo.
- Ó pai, tu não tens perfil no Facebook? Olha que está na hora de criares um!
- Sim, eu sei. É que é cá um stress só de pensar em ter de criar mais uma conta. E, mesmo não entendendo para que serve, franzindo a testa, tentando juntar todas as defesas racionais para não ter que aderir a mais um serviço, lá descruzei os braços e afundei a face no tal livro social. Afinal se já tenho um blogue será que preciso também de me tornar num aprendiz faceboqueiro? Parece que sim! Faz um tempo que eu já tinha perfil aberto no Facebook mas andava por lá meio esquecido. Disseram-me que serve para jogar joguinhos, cultivar tomates e batatas numa quinta virtual, bisbilhotar fotos de amigos, cutuca-los (!), receber e mandar presentinhos virtuais, responder a questões irrelevantes, usar um superpoke(!!!) e perder tempo precioso até ficar farto e nunca mais voltar. Mas, cuidado, também me disseram que vicia, e muito mesmo! A vida não se resume a ficar sentado a teclar e clicar num mundo virtual como é a internet. O serviço exige que eu tenha o computador livre para outras aplicações e, fora o blogue onde ainda consigo entrar, a instituição não concorda que deveremos facebookar abertamente. Temos pena!
... concluindo, continuarei a privilegiar o tempo que tenho disponível nos blogues, continuarei a escrever e publicarei as minhas bacoradas aqui no gabinete. Esporadicamente, farei as minhas visitas à vizinhança do blogobairro e, se entenderem, sintam-se à vontade para me encontrar e adicionar aqui, mas não prometo que algum dia venha a ser um bom fazendeiro.
Pois é, a euforia pelas redes sociais tem sido tão grande que todo o mundo procura aderir a uma ou várias dessas redes de dominação global. Lembro assim de repente algumas: o Blogger, Wordpress, Myspace, DeviantART, Flickr, TripAdvisor, Twitter e LinkedIn são todos exemplos de aplicações sociais com finalidades específicas, actuando em comunidades e nichos de mercado. Já o Hi5 não me parece que seja uma rede para um mercado específico. Ao contrário, é uma grande mixórdia onde adicionamos familiares, colegas do trabalho, velhos e novos amigos, da escola, da associação recreativa, da borga, da bola, ex-namorada, vizinhos e todo tipo de gente! O Facebook é a mesma coisa, com a pequena diferença que o planeta inteiro estar a aderir em massa. O crescimento colossal desta rede social é absurdo. Actualmente, é o quarto site mais visitado em todo o mundo.
- Ó pai, tu não tens perfil no Facebook? Olha que está na hora de criares um!
- Sim, eu sei. É que é cá um stress só de pensar em ter de criar mais uma conta. E, mesmo não entendendo para que serve, franzindo a testa, tentando juntar todas as defesas racionais para não ter que aderir a mais um serviço, lá descruzei os braços e afundei a face no tal livro social. Afinal se já tenho um blogue será que preciso também de me tornar num aprendiz faceboqueiro? Parece que sim! Faz um tempo que eu já tinha perfil aberto no Facebook mas andava por lá meio esquecido. Disseram-me que serve para jogar joguinhos, cultivar tomates e batatas numa quinta virtual, bisbilhotar fotos de amigos, cutuca-los (!), receber e mandar presentinhos virtuais, responder a questões irrelevantes, usar um superpoke(!!!) e perder tempo precioso até ficar farto e nunca mais voltar. Mas, cuidado, também me disseram que vicia, e muito mesmo! A vida não se resume a ficar sentado a teclar e clicar num mundo virtual como é a internet. O serviço exige que eu tenha o computador livre para outras aplicações e, fora o blogue onde ainda consigo entrar, a instituição não concorda que deveremos facebookar abertamente. Temos pena!
... concluindo, continuarei a privilegiar o tempo que tenho disponível nos blogues, continuarei a escrever e publicarei as minhas bacoradas aqui no gabinete. Esporadicamente, farei as minhas visitas à vizinhança do blogobairro e, se entenderem, sintam-se à vontade para me encontrar e adicionar aqui, mas não prometo que algum dia venha a ser um bom fazendeiro.
10 comentários:
Mesmo de olhos pisqueiros e sujeita a trocar a maior parte das letras em cada palavra, a esta hora da noite, não quero deixar passar a oportunidade de agradecer squi ao dono deste gabinete ter escrito um post que vai tão de encontro à minha maneira de pensar, excepção feita à concessão de criar na mesma um perfil nas tais trombas do livro.
Mas será ignorância minha, decerto.
Pouco ou nada avant-garde e burra como um soco de ainda não ter descoberto a utilidade desta e das outras redes sociais.
Aliás, só de imaginar que me dirigissem a simples pergunta: 'o que é que estás a fazer neste momento?' é suficiente para ter vontade de pegar numa pressão de ar e disparar uns quantos chumbitos na direcção de um irritante pássaro azul........
Não tenho quinta (real ou vistual), mas tenho-me divertido no FB com conversetas e quizz da treta e jogatinas de poker... :)
Enfim, cada um diverte-se à sua maneira!
Beijocas!
Ainda não li o texto, mas olha que o video está demaaaaaaaaaaaaaaais! LOOOOOL! Vou já adicioná-lo, para o caso de ainda ter de me meter a dar TICs...eheheheheheheh! :D
Ps - e concordas que, tal como o e-mail matou as cartas escritas, as redes sociais estão a matar o e-mail?
Olha, pois o facebook meteu-se como que em contacto (um contactinho) com as minhas heroínas de infancia ihihihihih (leia-se, autoras portuguesas).
E o blogger abriu-me um novo mundo de amizades, ideias, pensamentos, argumentos...aprendi a argumentar, com os mais teimosos dos bloggers...e encontrei pessoas muito semelhantes a mim na forma de estar. Pessoas essas que, sem estas novas tecnologias, nunca poderia ter conhecido. Conheci mundos que, sem estas novas tecnologias, nunca poderia ter conhecido. Vivam as novas tecnologias! Vivam os amigos virtuais e não só que muitas vezes são muito mais reais e presenciais que os que supostamente temos ao pé de nós!!
Pois eu li o teu excelente post todinho e assino por baixo.
A Beatriz tem Facebook e perde-se por ali no tempo estipulado por nós, geralmente aos fins-de-semana. E faz ela muito bem, pois aquilo de que falas: os questionários, os quizs, as fotos, as farm ville, os restaurantes, os presentes e as trocas de comments entre 'amigos', são tudo próprios para miúdos, adolescentes e vá lá, já dou o desconto de até aos vinte anos.
Não entendo é a forma como um adulto se vicia naquilo. Sinceramente não consigo compreender, porque ao fim de algum tempo, aquilo não tem nada de nada.
A única graça que lhe vejo é realmente encontrarem-se antigos colegas de escola, da tropa, do emprego, etc.
E nem tem comparação possível com os blogs. É o dia da noite! Não se deve meter ambos no mesmo saco.
Ei! Vendeste-te aos Facebookerianos? (risos)
Isso são canais de engate... Dizem-me. (risos)
A Palavra, a Grande Palavra, julgo, está nos Blog, que é onde estás cada vez melhor.
Abraço.
:))
Ó vizinho, sim pq já o eras antes de coisar, agora semos bizinhos ó quadrado lolol ;)) eu n vou fazer qq tipo de comentário para q ao lerem o q eu tou aqui a escrever n pensem o q eu pensei ao ler, n o teu texto obviamente :))
xinhinhuuuuuuuuuuus pa tu
Pois li tudinho, não achei nada chato e estou totalmente de acordo. As redes sociais não me vão conquistar, sinto-me muito bem na bloga e é por aqui que quero continuar, enquanto tiver tempo, prazer e saúde. Aliás já li umas coias sobre utilização de dados pessoais que me deixaram com a pulga atrás da orelha. Para mim o Facebook é Fakebook, não dou para esse peditório.
Cada vez gosto mais do Facebook.
Nem sequer me aproximo do Twitter.
No Facebook bloqueio quase todas as aplicações, só me interessa o que por lá se escreve MESMO.
Já encontrei amigos de infância de Angola que estão em lugares tão distantes como o Paraguai; sem o FB não seria possível.
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