 É costume dizer-se que depois da tempestade vem a bonança. Pois é, quem já não ouviu isso. Vivemos em constante mudança, em permanente evolução, tempos alucinantes em que tudo acontece de forma rápida e vertiginosa, sem espaço para compreender e aproveitar verdadeiramente aquilo que se passa à nossa volta. O tempo não nos dá tempo, torna-nos escravos de rotinas, do que queremos e não queremos. Que tempo fará amanhã? Hoje vou recuar no tempo! Vou matar o tempo! Mas que tempos estes, modernos, de círculos viciosos e virtuosos, que teimosamente resolvemos controlar, mudar sem recomeçar! Ponteiros invisíveis que a vida não nos deixa acertar.
É costume dizer-se que depois da tempestade vem a bonança. Pois é, quem já não ouviu isso. Vivemos em constante mudança, em permanente evolução, tempos alucinantes em que tudo acontece de forma rápida e vertiginosa, sem espaço para compreender e aproveitar verdadeiramente aquilo que se passa à nossa volta. O tempo não nos dá tempo, torna-nos escravos de rotinas, do que queremos e não queremos. Que tempo fará amanhã? Hoje vou recuar no tempo! Vou matar o tempo! Mas que tempos estes, modernos, de círculos viciosos e virtuosos, que teimosamente resolvemos controlar, mudar sem recomeçar! Ponteiros invisíveis que a vida não nos deixa acertar.domingo, outubro 31
máquina do tempo
 É costume dizer-se que depois da tempestade vem a bonança. Pois é, quem já não ouviu isso. Vivemos em constante mudança, em permanente evolução, tempos alucinantes em que tudo acontece de forma rápida e vertiginosa, sem espaço para compreender e aproveitar verdadeiramente aquilo que se passa à nossa volta. O tempo não nos dá tempo, torna-nos escravos de rotinas, do que queremos e não queremos. Que tempo fará amanhã? Hoje vou recuar no tempo! Vou matar o tempo! Mas que tempos estes, modernos, de círculos viciosos e virtuosos, que teimosamente resolvemos controlar, mudar sem recomeçar! Ponteiros invisíveis que a vida não nos deixa acertar.
É costume dizer-se que depois da tempestade vem a bonança. Pois é, quem já não ouviu isso. Vivemos em constante mudança, em permanente evolução, tempos alucinantes em que tudo acontece de forma rápida e vertiginosa, sem espaço para compreender e aproveitar verdadeiramente aquilo que se passa à nossa volta. O tempo não nos dá tempo, torna-nos escravos de rotinas, do que queremos e não queremos. Que tempo fará amanhã? Hoje vou recuar no tempo! Vou matar o tempo! Mas que tempos estes, modernos, de círculos viciosos e virtuosos, que teimosamente resolvemos controlar, mudar sem recomeçar! Ponteiros invisíveis que a vida não nos deixa acertar.poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 29
no jogo dos ses
Cri(ses) à parte, vamos aproveitar o fim-de-semana e o feriado que se avizinham de forma lúdica e divertida se faxabôre, até porque tem uma hora mais!
poste do paulofski 3 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, outubro 27
e com o FMI à espreita...
 ... do concílio orçamental não saiu mais do que fumo negro. São más, muito más as notícias para o País real, esPECtante por decisões e não por dramatizações. É urgente assumirem-se co-responsabilidades políticas, atacar o problema sem ganâncias de assalto ao poder. Passado  e perdido este tempo todo, em vez de um debate claro e esclarecedor sobre a justificação e o alcance das medidas incluídas no Orçamento proposto, voltaremos a assistir à recorrente troca de galhardetes e outros mimos entre as bancadas parlamentares sem que isso acrescente o que quer que seja. Os partidários do governo e os seus críticos esgrimirão argumentos e contra-argumentos como se uma acirrada discussão de vizinhas desavindas se tratasse. Assim sendo é preferível governar em duodécimos do que ceder a chantagens políticas emergentes de irresponsabilidades. Aguardemos então que o FMI nos abocanhe se é este o caminho que desejam, mas não venham depois com as habituais desculpas esfarrapadas ou “diferenças de filosofia”. A montanha pariu mais um rato.
... do concílio orçamental não saiu mais do que fumo negro. São más, muito más as notícias para o País real, esPECtante por decisões e não por dramatizações. É urgente assumirem-se co-responsabilidades políticas, atacar o problema sem ganâncias de assalto ao poder. Passado  e perdido este tempo todo, em vez de um debate claro e esclarecedor sobre a justificação e o alcance das medidas incluídas no Orçamento proposto, voltaremos a assistir à recorrente troca de galhardetes e outros mimos entre as bancadas parlamentares sem que isso acrescente o que quer que seja. Os partidários do governo e os seus críticos esgrimirão argumentos e contra-argumentos como se uma acirrada discussão de vizinhas desavindas se tratasse. Assim sendo é preferível governar em duodécimos do que ceder a chantagens políticas emergentes de irresponsabilidades. Aguardemos então que o FMI nos abocanhe se é este o caminho que desejam, mas não venham depois com as habituais desculpas esfarrapadas ou “diferenças de filosofia”. A montanha pariu mais um rato.poste do paulofski 5 que não esperaram em silêncio
terça-feira, outubro 26
boas ideias
 Nos meus percursos pedonais é raro o dia em que não sou presenteado com papéis. Ele são jornais, panfletos publicitários, e  outros de literatura duvidosa, comunicados sindicais, propaganda política e pequenos textos com histórias pessoais de miséria apelando à bondade alheia. Não falta por aí gente que me queira oferecer entretenimento para os olhos. Posicionam-se normalmente em locais estratégicos e de grande circulação e chega a ser caricato ver os atropelos e cotoveladas que dão uns aos outros por causa de um simples calendário. Sigo sempre à minha vida mas quando me oferecem eu tenho este pequeno defeito de aceitar quase tudo. Ontem tive de “descer” à Baixa e no regresso a casa fui apanhar o metro à Trindade. Logo à entrada da estação uma simpática e gira miúda me estende estes dois pequenos  livros. São uma oferta da Porto Editora. Ah sim! Muito obrigada. Achei uma boa ideia. Estes livrinhos são apenas dois exemplares resumidos de obras literárias e incentivam à leitura durante a viagem, mas num veículo a abarrotar de gente e de telemóvel na orelha pouca atenção lhes pude dar. Outra boa ideia que entretanto recordei a propósito foi a que no ano passado a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim e a Metro do Porto propuseram num projecto de incentivo e sensibilização à leitura em viagem. A campanha “Viagens Literárias no Metro” colocou livros à disposição dos utentes da Linha Vermelha (B), e tinha o dom de encurtar uma viagem de 50 minutos a cinco, porque "ao disponibilizar livros a bordo da linha que liga a Póvoa ao Porto, os utentes poderiam realizar mais viagens dentro de uma viagem através da leitura", diziam. Outra boa ideia teve Rui Azeredo, autor do blogue Porta-Livros, que recentemente descobri e que aproveito para vos oferecer. Tenham a bondade de aceitar, é só clicar: http://portalivros.wordpress.com/
Nos meus percursos pedonais é raro o dia em que não sou presenteado com papéis. Ele são jornais, panfletos publicitários, e  outros de literatura duvidosa, comunicados sindicais, propaganda política e pequenos textos com histórias pessoais de miséria apelando à bondade alheia. Não falta por aí gente que me queira oferecer entretenimento para os olhos. Posicionam-se normalmente em locais estratégicos e de grande circulação e chega a ser caricato ver os atropelos e cotoveladas que dão uns aos outros por causa de um simples calendário. Sigo sempre à minha vida mas quando me oferecem eu tenho este pequeno defeito de aceitar quase tudo. Ontem tive de “descer” à Baixa e no regresso a casa fui apanhar o metro à Trindade. Logo à entrada da estação uma simpática e gira miúda me estende estes dois pequenos  livros. São uma oferta da Porto Editora. Ah sim! Muito obrigada. Achei uma boa ideia. Estes livrinhos são apenas dois exemplares resumidos de obras literárias e incentivam à leitura durante a viagem, mas num veículo a abarrotar de gente e de telemóvel na orelha pouca atenção lhes pude dar. Outra boa ideia que entretanto recordei a propósito foi a que no ano passado a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim e a Metro do Porto propuseram num projecto de incentivo e sensibilização à leitura em viagem. A campanha “Viagens Literárias no Metro” colocou livros à disposição dos utentes da Linha Vermelha (B), e tinha o dom de encurtar uma viagem de 50 minutos a cinco, porque "ao disponibilizar livros a bordo da linha que liga a Póvoa ao Porto, os utentes poderiam realizar mais viagens dentro de uma viagem através da leitura", diziam. Outra boa ideia teve Rui Azeredo, autor do blogue Porta-Livros, que recentemente descobri e que aproveito para vos oferecer. Tenham a bondade de aceitar, é só clicar: http://portalivros.wordpress.com/poste do paulofski 5 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 25
das coisas boas da vida
 Como qualquer um dos outros cinco sentidos, que quase toda a gente tem, ou se tem sentido de humor ou então, não se tem. A espécie humana possui esta capacidade notável de rir de si própria e daquilo que a rodeia mas, às vezes, é espantoso e chega a ser decepcionante a falta de sentido de humor que por aí prolifera. Está cientificamente provado que um sorriso, uma boa gargalhada, aumenta a longevidade, alivia tensões e torna-nos, nem que seja por instantes, pessoas mais felizes. É a sorrir que a gente se entende. Mas não é assim que o nosso mundo caminha. Ou temos uns idiotas que confundem humor com maldade e má educação, ou temos uns palermas que nunca conseguirão entender que o verdadeiro sentido de humor se cultiva com um pouco de inteligência, dedicação, compreensão e uma pitada de bom senso. E, por enquanto, só espero preservar o que tenho e que ainda não paga imposto. Boa semana.
Como qualquer um dos outros cinco sentidos, que quase toda a gente tem, ou se tem sentido de humor ou então, não se tem. A espécie humana possui esta capacidade notável de rir de si própria e daquilo que a rodeia mas, às vezes, é espantoso e chega a ser decepcionante a falta de sentido de humor que por aí prolifera. Está cientificamente provado que um sorriso, uma boa gargalhada, aumenta a longevidade, alivia tensões e torna-nos, nem que seja por instantes, pessoas mais felizes. É a sorrir que a gente se entende. Mas não é assim que o nosso mundo caminha. Ou temos uns idiotas que confundem humor com maldade e má educação, ou temos uns palermas que nunca conseguirão entender que o verdadeiro sentido de humor se cultiva com um pouco de inteligência, dedicação, compreensão e uma pitada de bom senso. E, por enquanto, só espero preservar o que tenho e que ainda não paga imposto. Boa semana.poste do paulofski 10 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 22
numa nova modalidade de peregrinação!?
Um bom-fim-de-semana, ó faxabôre!
poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, outubro 21
a passadeira mata, atravessá-la pode prejudicar a sua saúde!
 Pelo simples facto de ter nascido munido de duas pernas e ao fim de alguns meses de vida ter aprendido a andar, circulando na via pública eu sou considerado um peão. Depois de atingida a maioridade, de ter suportado durante 25 aulas o mau humor do trânsito e do instrutor, e ter sido aprovado em 10 minutos num exaustivo exame de condução, passei a ser mais um automobilista. Estes dois factores incluem-me na classe dos humanos que, mediante a situação em que se encontram, se tornam numa espécie de Dr. Jekyll and Mr. Hyde das ruas e estradas nacionais. Ao que parece estamos englobados num país civilizado, em que algumas ruas têm passadeiras que servem para indicar aos automobilistas e aos peões onde uns devem parar para que outros as possam atravessar. Em Portugal as passadeiras têm, para uma parte de nós os peões, um carácter místico a roçar o sobrenatural. Torna-nos invencíveis. Na perspectiva do peão, desde o momento que coloca o pezinho sobre o tracejado branco sujo e gasto, nada o impede de empreender a hercúlea tarefa de atravessar a rua. A maioria nem se dá ao trabalho de parar, rodar a cabeça e olhar. A perspectiva assertiva de ficar para ali parado, a olhar de um lado para o outro à espera que algum condutor tenha a amabilidade de abrandar e parar, mói-lhes a paciência. E eles correm, correm o risco de encastrar os dentes num qualquer capôt metalizado.  Não adianta explicar aos peões que a passadeira não dá garantias de sobrevivência e que tem de haver um compromisso tácito entre eles e os automobilistas. Afinal de contas, a maioria dos peões portugueses também são condutores e sabem o que a casa gasta quando estão atrás do volante. A estrada é deles e os carrancudos peões que se cuidem. Conduzem perfeitamente alheados ao que os rodeia porque, ora estão a olhar para o retrovisor, ora acendem um cigarro, ora sintonizam o rádio e programam o GPS, ora têm que atender o telemóvel, e isso são muitas tarefas para um condutor só. Preocuparem-se com regras de prioridade, limites de velocidade, os ciclistas (tinhas que nos meter ao barulho pá!?), passadeiras ou circular com o mais básico do civismo, são meros detalhes para um alienado condutor ter de controlar tudo com os seus olhinhos, dois bracinhos e dois pezinhos. Saiam da frente ou passo-vos a ferro, grunhem ostensivamente enclausurados nos seus estilosos e potentes popós.
Pelo simples facto de ter nascido munido de duas pernas e ao fim de alguns meses de vida ter aprendido a andar, circulando na via pública eu sou considerado um peão. Depois de atingida a maioridade, de ter suportado durante 25 aulas o mau humor do trânsito e do instrutor, e ter sido aprovado em 10 minutos num exaustivo exame de condução, passei a ser mais um automobilista. Estes dois factores incluem-me na classe dos humanos que, mediante a situação em que se encontram, se tornam numa espécie de Dr. Jekyll and Mr. Hyde das ruas e estradas nacionais. Ao que parece estamos englobados num país civilizado, em que algumas ruas têm passadeiras que servem para indicar aos automobilistas e aos peões onde uns devem parar para que outros as possam atravessar. Em Portugal as passadeiras têm, para uma parte de nós os peões, um carácter místico a roçar o sobrenatural. Torna-nos invencíveis. Na perspectiva do peão, desde o momento que coloca o pezinho sobre o tracejado branco sujo e gasto, nada o impede de empreender a hercúlea tarefa de atravessar a rua. A maioria nem se dá ao trabalho de parar, rodar a cabeça e olhar. A perspectiva assertiva de ficar para ali parado, a olhar de um lado para o outro à espera que algum condutor tenha a amabilidade de abrandar e parar, mói-lhes a paciência. E eles correm, correm o risco de encastrar os dentes num qualquer capôt metalizado.  Não adianta explicar aos peões que a passadeira não dá garantias de sobrevivência e que tem de haver um compromisso tácito entre eles e os automobilistas. Afinal de contas, a maioria dos peões portugueses também são condutores e sabem o que a casa gasta quando estão atrás do volante. A estrada é deles e os carrancudos peões que se cuidem. Conduzem perfeitamente alheados ao que os rodeia porque, ora estão a olhar para o retrovisor, ora acendem um cigarro, ora sintonizam o rádio e programam o GPS, ora têm que atender o telemóvel, e isso são muitas tarefas para um condutor só. Preocuparem-se com regras de prioridade, limites de velocidade, os ciclistas (tinhas que nos meter ao barulho pá!?), passadeiras ou circular com o mais básico do civismo, são meros detalhes para um alienado condutor ter de controlar tudo com os seus olhinhos, dois bracinhos e dois pezinhos. Saiam da frente ou passo-vos a ferro, grunhem ostensivamente enclausurados nos seus estilosos e potentes popós.poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, outubro 20
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 De partida, e não indo directo ao assunto, não sei se faço sentido ou venha a ter razão. Só quero ter liberdade, soltar a exclamação, enfeitar-me de pérola, doçura ou imaginação. Quase nunca sou protagonista nem sentimentalista. Machista? Ui... também não! Não sou fraco, não me dou sem nó. Às vezes dão voltas e mais voltas e lá acabam por me encontrar. Imaginem a situação! Minimalista? Talvez, se encontrar a "ção". Encerro aqui a história? Queriam, mas nem morto. Se conto ou não conto, pouco importa para a questão. Vejam como vai a minha emoção. Até já estou em ebulição. Sabem o que acontece quando me tentam picar? Fico em cruz, procuro equilíbrio ou interrogação.  Pronto, há muito que passei do meu meio e me aproximo agora do final, mas não quero revelar o epílogo da minha história. Misterioso, corto aqui o enredo e saio de fininho… só que alguém comenta: Oh pá, tu és cá um ponto! É um ponto de vista!
De partida, e não indo directo ao assunto, não sei se faço sentido ou venha a ter razão. Só quero ter liberdade, soltar a exclamação, enfeitar-me de pérola, doçura ou imaginação. Quase nunca sou protagonista nem sentimentalista. Machista? Ui... também não! Não sou fraco, não me dou sem nó. Às vezes dão voltas e mais voltas e lá acabam por me encontrar. Imaginem a situação! Minimalista? Talvez, se encontrar a "ção". Encerro aqui a história? Queriam, mas nem morto. Se conto ou não conto, pouco importa para a questão. Vejam como vai a minha emoção. Até já estou em ebulição. Sabem o que acontece quando me tentam picar? Fico em cruz, procuro equilíbrio ou interrogação.  Pronto, há muito que passei do meu meio e me aproximo agora do final, mas não quero revelar o epílogo da minha história. Misterioso, corto aqui o enredo e saio de fininho… só que alguém comenta: Oh pá, tu és cá um ponto! É um ponto de vista!poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 18
estado da nação
 Sexta-feira passada o Ministro entregou uma pen e o país ficou a conhecer as propostas do Governo contidas no Orçamento de Estado para 2011. A partir de agora a Assembleia da República vai ter de apreciar este rico prato que nos está encomendado. Em função da actual maioria relativa do PS na Assembleia da República, a batata quente estará do lado do PSD. Em primeiro lugar o Governo vai condicionar o parlamento para a desesperante situação financeira do país e apelar à responsabilidade política da oposição para aprovar o seu suposto milagroso, rigoroso, credível e exequível orçamento. Que em nome da justiça fiscal e do défice orçamental, é restringindo as deduções fiscais, espoliando as pequenas economias familiares e esvaziando os bolsos dos contribuintes, que o país se salvará!  Pelo outro lado, toda a oposição vai criticar o Governo e gritar ao vento que o Orçamento é ignóbil, injusto e indigno. Que o país não suporta maiores cargas fiscais, mais aumentos de impostos, e que o reduzido investimento público irá continuar a fustigar o crescimento económico e a garantia de caminharmos para uma recessão. Os argumentos são os de sempre, usados e abusados consoante as vontades e as tácticas do treinador. Como ao intervalo de um jogo as equipas mudam de campo, assim mudam os dois maiores partidos de políticas, só a bola que pontapeiam é a mesma. É assim que nós ficamos no meio deste espalhafato todo, chutados para fora!
Sexta-feira passada o Ministro entregou uma pen e o país ficou a conhecer as propostas do Governo contidas no Orçamento de Estado para 2011. A partir de agora a Assembleia da República vai ter de apreciar este rico prato que nos está encomendado. Em função da actual maioria relativa do PS na Assembleia da República, a batata quente estará do lado do PSD. Em primeiro lugar o Governo vai condicionar o parlamento para a desesperante situação financeira do país e apelar à responsabilidade política da oposição para aprovar o seu suposto milagroso, rigoroso, credível e exequível orçamento. Que em nome da justiça fiscal e do défice orçamental, é restringindo as deduções fiscais, espoliando as pequenas economias familiares e esvaziando os bolsos dos contribuintes, que o país se salvará!  Pelo outro lado, toda a oposição vai criticar o Governo e gritar ao vento que o Orçamento é ignóbil, injusto e indigno. Que o país não suporta maiores cargas fiscais, mais aumentos de impostos, e que o reduzido investimento público irá continuar a fustigar o crescimento económico e a garantia de caminharmos para uma recessão. Os argumentos são os de sempre, usados e abusados consoante as vontades e as tácticas do treinador. Como ao intervalo de um jogo as equipas mudam de campo, assim mudam os dois maiores partidos de políticas, só a bola que pontapeiam é a mesma. É assim que nós ficamos no meio deste espalhafato todo, chutados para fora!poste do paulofski 6 que não esperaram em silêncio
sábado, outubro 16
gabinetêvê [13]
Bom fim-de-semana.
poste do paulofski 2 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 15
por via da dúvida
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- Então! Agora há portagens?
- Há... mas são verdes!
poste do paulofski 3 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, outubro 14
esperança
poste do paulofski 5 que não esperaram em silêncio
quarta-feira, outubro 13
exercício de imaginação

Sempre gostei de ter a minha solidão. Uma pequena necessidade de me encontrar só por uns momentos, só meus. E na bicicleta encontro as forças que necessito para pensar, reflectir com destino, o mesmo de sempre. O caminho poderá ser longo, a estrada tortuosa, mas esta minha via verde incentiva-me a seguir, a prosseguir no pedal e a chegar lá, apreciar um olhar, absorver as alegrias que recebo nos seus sorrisos. Olá Mãe, olá Pai.
 E o Sol contempla-me agora com os seus braços de fogo, com o cheiro morno de mar, e nem o vento perturba essa paz e toda a perfeição da natureza. O tempo parece caminhar lentamente e o astro despede-se com o seu lindo espectáculo, enxergando-me o caminho de volta. As pessoas deviam aprender a apreciar estas maravilhas. Reclamam sempre das suas vidas, têm medo da solidão e procuram qualquer coisa que lhes dê sentido aos dias. Não percebem a arte que é viver, simplesmente viver, sem precisar procurar tesouros perdidos nem… hããã, o qu'é isto!
E o Sol contempla-me agora com os seus braços de fogo, com o cheiro morno de mar, e nem o vento perturba essa paz e toda a perfeição da natureza. O tempo parece caminhar lentamente e o astro despede-se com o seu lindo espectáculo, enxergando-me o caminho de volta. As pessoas deviam aprender a apreciar estas maravilhas. Reclamam sempre das suas vidas, têm medo da solidão e procuram qualquer coisa que lhes dê sentido aos dias. Não percebem a arte que é viver, simplesmente viver, sem precisar procurar tesouros perdidos nem… hããã, o qu'é isto!Desculpem, fui acordado pelo telemóvel!...
 Estou...
Estou...poste do paulofski 3 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 11
triste época
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 8
de molho!

Bom fim de coiso...
poste do paulofski 7 que não esperaram em silêncio
quinta-feira, outubro 7
histórias de vida

poste do paulofski 4 que não esperaram em silêncio
terça-feira, outubro 5
parabéns sôdona República

poste do paulofski 5 que não esperaram em silêncio
segunda-feira, outubro 4
efeitos secundários de uma manhã de segunda-feira

poste do paulofski 10 que não esperaram em silêncio
sábado, outubro 2
tu também?
poste do paulofski 3 que não esperaram em silêncio
sexta-feira, outubro 1
reposte 6 [a cidade por outros caminhos]
Republico o post do lugar mais emblemático, a Ribeira:
(fotos da Internet)
poste do paulofski 4 que não esperaram em silêncio
 




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
