 Renovando o grande apreço, chega a ser paixão, que tenho pela minha Etielbinazinha,  foi do filme “O Padrinho”, de Francis Ford Coppola, mais  especificamente da mítica cena da cabeça de cavalo decepada deixada na  cama de um influente produtor de Hollywood, que relembrei, e associei  numa metáfora, mais ou menos à nora, para narrar a surpresa e espanto  que tive ontem após o regresso do almoço. Então não é que chego ao  gabinete e deparo com a roda da minha bicicleta misteriosamente largada  debaixo da minha mesa de trabalho! Passada a minha estupefacção, de  imediato dei conta que afinal não seria um recadinho ao pior estilo de  Don Vito Corleone. O meu amigo Rui, companheiro de longas pedaladas e  colega de trabalho, coadjuvado por outros dois mafi... comparsas,  tiveram a delicadeza de me pregar esta partida. Passaram pelo "bike  parque", retiraram a roda e deixaram-me a bina literalmente de joelhos.  Para mais tarde, ficou a triste figurinha deste vosso amigo, pelos  corredores da instituição afora, com roda debaixo do braço e sob o olhar  curioso de quem comigo cruzasse.  Que não me julguem zeloso e  convencido como Mr. Bean, que retirava o volante do seu Mini pensando  assim evitar ser roubado! E também não sou rancoroso e  perverso como  Don Vito. Mas meu amigo Rui, não esperas pela demora, a vendetta será  servida a quente já na próxima longa pedalada.
Renovando o grande apreço, chega a ser paixão, que tenho pela minha Etielbinazinha,  foi do filme “O Padrinho”, de Francis Ford Coppola, mais  especificamente da mítica cena da cabeça de cavalo decepada deixada na  cama de um influente produtor de Hollywood, que relembrei, e associei  numa metáfora, mais ou menos à nora, para narrar a surpresa e espanto  que tive ontem após o regresso do almoço. Então não é que chego ao  gabinete e deparo com a roda da minha bicicleta misteriosamente largada  debaixo da minha mesa de trabalho! Passada a minha estupefacção, de  imediato dei conta que afinal não seria um recadinho ao pior estilo de  Don Vito Corleone. O meu amigo Rui, companheiro de longas pedaladas e  colega de trabalho, coadjuvado por outros dois mafi... comparsas,  tiveram a delicadeza de me pregar esta partida. Passaram pelo "bike  parque", retiraram a roda e deixaram-me a bina literalmente de joelhos.  Para mais tarde, ficou a triste figurinha deste vosso amigo, pelos  corredores da instituição afora, com roda debaixo do braço e sob o olhar  curioso de quem comigo cruzasse.  Que não me julguem zeloso e  convencido como Mr. Bean, que retirava o volante do seu Mini pensando  assim evitar ser roubado! E também não sou rancoroso e  perverso como  Don Vito. Mas meu amigo Rui, não esperas pela demora, a vendetta será  servida a quente já na próxima longa pedalada.Até uma roda de bicicleta serve para uma boa gargalhada, à roda com os amigos.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 comentários:
Ahahah, mas deve ser um baque encontrar a roda da amada debaixo da secretária... :)))
Ainda por cima depois encontrá-la de joelhos, coitada. Ou então estava a treinar para pedir um bicicleto em casamento... :D
Bom fim de semana!
Pobre Etielbina que ficou quase de cara no chão eheheh. Podes sempre retirar-lhes os pneus do carro e deixa-los em cima da secretária empilhados ahahahah. Um abraço.
No local de trabalho com uma roda de bicicleta na mão? Eu já vi isso...
Já sei; foi o Steve Carel naquele filme: Virgem aos 40!
O que eles inventam para uma boa gargalhada!!!
Akele abraço pah!
Antes da gargalhada, deves ter passado um mau bocado, não?
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