Alto do Minho é mais do que um documentário, é uma impressão. Harmoniza-se para lá das terras
baixas para altas paragens,
para mostrar diferentes tonalidades. O
antes e o depois, que são, afinal,
os mesmos ciclos imutáveis. O Atlântico
e a paisagem montanhosa das terras
altas. Onde o profano
é confundido com fé, tal como o passado com
os tempos presentes. Alto do
Minho é um retrato em movimento. Vislumbres que são uma observação etnográfica
pop, que eleva um sentimento adormecido. Que congela paisagens, anónimos e festas populares, impregnadas
de um misticismo e aleatoriedade subjacente.
Lápis L-Azuli
Há 3 horas